Governo
na economia – ato de fé
O
crescimento da intervenção de governos na economia se deve ao aumento da
desigualdade social. Porque poucos tem muito e muitos têm pouco,
a poupança destinada a investimento na sociedade vai deslizando para atender ao
interesse destes poucos. Em outras palavras, economia faz o que for rentável e não o necessário, todos precisam
comer, mas nem todos tem dinheiro para isto. Demanda só se efetiva com vontade e capacidade econômica, ou não
basta querer é preciso poder – dinheiro no bolso. Sim, mas e o boom econômico
do agro – safras recordes atendem à demanda interna e a externa – sempre onde
tem demanda – economia não estuda
geografia, ela desconhece linhas divisórias de países, oferta e procura é a lei
magna da economia. Aliás, aqueles estatizantes só defendem economia estatal
enquanto estiverem no poder, quando passam para o outro lado viram liberais
rapidinhos. Todos gostam de estar do lado do cabo do chicote, passando para a
outra ponta, mudam de ideia.
Desigualdade é o foco central. Governos passam a atuar
para compensar isto. Vejamos alguns exemplos.
Salário mínimo – é razoável que políticos tentem
aumenta-lo pois desconhecem as leis da economia. Impossível definir preço por atos de vontade políticos. Ao fixar salário
mínimo, governo está retirando da mesa de refeições aqueles trabalhadores de menor
escolaridade – alguns comem melhor deixando uma multidão de excluídos, que o
próprio governo terá que ampará-los com bolsa família, ajuda para isto ou
aquilo. Mais governo é necessário.
Preço dos combustíveis – governo busca mantê-los sob
controle para segurar inflação. Outra impossibilidade, troca presidente de
estatal, muda regras. Preço de
commodities são definidos pela lei maior de oferta e procura, ainda que
manipulados por oligopólios internacionais. Isto quebra empresa caso se
insista em usa-la com fins sociais.
Todas
intervenções do governo na economia são um desastre – o que mais preocupa nesta
afirmação é o “Todas”!!!!
Lei da oferta e procura na economia se equipara
a lei de causa e efeito para a vida humana. Impossível manipula-la ou gerencia-la. É o que
tem de mais democrático pois as ações são definidas por “sua excelência” a
vontade coletiva e não por um único burocrata ou grupo de políticos. Na verdade, político ou burocrata quando
intervém, ele o faz por um ato de fé,
e
não por ciência ou lei econômica. Verdade que a fé ou a
crença em algo inexplicável, é o primeiro passo para o sucesso, na religião,
porem na economia significa efeito sem causa ou porraloquice. Se continuarmos a fazer o que sempre
fizemos, obteremos os mesmos resultados que sempre tivemos
Foco deve ser mitigar a desigualdade para colocar todos
na mesma posição de partida. Pacto
social tendo nutrição, saúde e educação aos funcionários e dependentes sob
responsabilidade da empresa comprando a livre preço de mercado e governo
reduzindo a tributação correspondente.
Abertura
total da economia ira traze-la ao pleno emprego produtivo e
não mais precisando de intervenções. Quem
vai resolver nossos problemas não será o governo e sim a economia de mercado ou
“sua excelência” a vontade coletiva.
Cordialmente
Ronaldo Campos Carneiro engenheiro de produção, foi professor na
USP/PUC, negociador de projetos pelo governo brasileiro junto ao Banco Mundial,
BID e agencias bilaterais. Foi proprietário e executivo de empresa privada de café
e máquinas de café. Aposentado do setor elétrico brasileiro.
rcarneiro4@gmail.com
http://rcarneiro4.blogspot.com.br
ANE – Academia Nacional de Economia – acadêmico - cadeira 169
ABROL – Academia Rotária de Letras do Distrito Federal –
acadêmico fundador
Autor do livro – “Voltar às origens para merecer o amanhã“,
um ensaio socioeconômico de teoria política. Lançado na Alemanha em diversos
idiomas em 26/9/2018
Distribuído pela amazon, morebooks e www.editoramultifoco.com.br
Contato Multifoco - (21) 99964-6484
Comentários
De: Frederico
Abbott Galvão <abbottgawain1@hotmail.com>
Date: ter., 16 de ago. de 2022 às 17:19
Subject: RE: Caro Freddy - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
Meu caro amigo,
O texto está muito expressivo! Fiz apenas pequenos
ajustes. Precisamos nos ver outra vez.
Lembranças a todos,
De: Ives
Gandra Martins <igm@gandramartins.adv.br>
Date: ter., 16 de ago. de 2022 às 18:35
Subject: RES: Caro Ives - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
Caro Ronaldo,
Também acredito na economia de mercado.
De: Ricardo
Bergamini <ricardobergamini@ricardobergamini.com.br>
Date: ter., 16 de ago. de 2022 às 19:13
Subject: RES: Caro Ricardo - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
Amigo Ronaldo
Tenho dificuldades em ler textos econômicos sem
números, gráficos e tabelas.
Ricardo Bergamini
(48) 996367322
(48) 999766974
www.ricardobergamini;com;br
ricardobergamini@ricardobergamini.com.br
De: José
Luiz Toro da Silva <josetoro.alp@gmail.com>
Date: ter., 16 de ago. de 2022 às 19:30
Subject: Re: Caro Toro - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
Nada a acrescentar. Muito lúcido o artigo. Parabéns
Você virá para o Instituto
de SP?
De: Mtnos
Calil <mtnos_calil@yahoo.com.br>
Date: ter., 16 de ago. de 2022 às 22:49
Subject: Re: Caro Mtnos - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
Prezado Ronaldo. Estou numa fase difícil da vida
marcada por indefinição sobre o que fazer, seja em termos do combate à
corrupção que é um mal genético e endêmico do Brasil, seja em termos de buscar
saídas para os problemas (insolúveis) da humanidade. Neste contexto, tenho
vivido muito isolado. Eis que a sua mensagem me tirou do isolamento. Eu não sei
se meu comentário vai enriquecer ou enfumaçar seu texto. Mas o que vou fazer é
uma análise (ou um diagnóstico tenebroso) a respeito das questões e problemas
que o nobre amigo apresenta. Começarei esse trabalhinho amanhã. Muitíssimo
obrigado por preencher minha solidão.
Forte abraço
De: Mtnos Calil <mtnos_calil@yahoo.com.br>
Date: dom., 21 de ago. de 2022 às 11:31
Subject: Re: Caro Mtnos - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
Excelente a sua mensagem... passarei
uma parte deste domingo respondendo-a.. Espero cumprir essa promessa....
Abração.
Mtnos
De: Jordivar
Filgueira <jordivarfilgueira@gmail.com>
Date: qua., 17 de ago. de 2022 às 08:17
Subject: Re: Caro Adriano- seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
Parabéns companheiro Gd, Ronaldo, excelente artigo.
De: VERTINHO
OLIVEIRA <vertinhooliveira@gmail.com>
Date: qua., 17 de ago. de 2022 às 10:34
Parabéns, grande
governador Ronaldo Carneiro, mais um excelente texto a nossa disposição.
De: Antonia <antonia.acacio1991@gmail.com>
Date: ter., 16 de ago. de 2022 às 16:51
Maravilha de material
----------------------------------------------------
De: Gerson Gonçalves <gersongoncalves38@gmail.com>
Date: qua., 17 de ago. de 2022 às 15:39
Subject: Re: Caro Gerson - seu
comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
MEU BOM AMIGO RONALDO, BOA TARDE!
COMO SEMPRE, VOCÊ É BRILHANTE NOS
TEXTOS QUE ESCREVE, NADA A ACRESCENTAR. PARABÉNS E PARABÉNS.
ATÉ SÃO PAULO,
De: Ruy Telles <ruytelles@hotmail.com>
Date: qua., 17 de ago. de 2022 às 23:41
Subject: RE: Seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
Boa noite, meu amigo Ronaldo
Você deu uma aula para os menos
esclarecidos. Parabéns
-----------------------------
De: Carlos Roberto Gomes dos
Santos <roberto35.santos@gmail.com>
Date: qui., 18 de ago. de 2022 às 15:05
Subject: Re: Caro Roberto - Seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
Ronaldo é um homem de ideais que, em
meio aos extremismos que assolam o nosso país, aponta os caminhos possíveis com
muita lucidez e conhecimento.
É sempre um prazer receber os seus textos,
Ronaldo. Você tem a capacidade de colocar os assuntos mais complexos e
problemáticos de forma simples e compreensível. Tenho sempre muito a aprender
com você.
Um grande abraço!
De: Alberto Sousa Brito <a.s.bbrito28@gmail.com>
Date: sex., 19 de ago. de 2022 às 09:51
Subject: Re: Caro Alberto - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
O Autor ao se referir ao
intervencionismo estatal relaciona um rol de assertivas - quase fundamentos econômicos
- que demarcam até onde e em que condições as intervenções estatais, em certa medida,
poderiam ter algum efeito prático.
Costumo afirmar que a política tem se resumido, especialmente no Brasil,
a arte do possível. Somos um povo de cultura do imediatismo. Consideramos
que o ano seguinte já é longo prazo. Essa prática não nos permite a paciência e
a persistência para construir uma base para o desenvolvimento de práticas com
resultados a médio e longo prazo. Somos tomados pela verdade do estômago, ou
seja, preciso garantir o almoço, ele é urgente e aí esquecemos o resto, uma
prova disso é o acontece no futebol, quando trocamos de técnico e esperamos um
milagre. Essa visão nos torna ineficazes, pois perdemos a dimensão da espera
dos resultados de um planejamento.
Mas, tenho que retornar ao tema para
afirmar que o imperativo do hoje requer uma conciliação com a busca de resultados
do amanhã. Esse amanhã não pode ser fruto do acaso.
A intervenção do estado é o conceito
do curto prazo, a garantia do almoço, todavia os planejadores não buscam um
passo além do almoço, de forma objetiva, entendendo que o próximo passo deva ser
um caminho de protagonismo do cidadão, a partir da garantia de um básico que
lhe permita alçar voos próprios, a pelas suas escolhas!
A dosimetria da intervenção possui
uma calibragem difícil, dado o componente político, com interesses outros que
perpassam o atendimento temporário, de curto prazo ao cidadão! Outros
interessem começam a contaminar o propósito. Algumas sanguessugas passam a
beneficiar-se política e economicamente do proposito. Todavia, em razão da
urgência do atendimento ao estômago ele continuará existindo e cabe aos
gestores que escolhermos fazer a transição ao passo seguinte promovendo os
fundamentos ao passo seguinte para o resgate e efetivação da dignidade do
propósito e do cidadão.
Não temos como "dispensar"
o político, mas temos como buscar a substituição pela ausência de propósitos
transformadores!
A tática e a técnica política é um
exercício que só o eleitor pode fazê-lo, através de escolhas de perfis que hoje
a internet nos permite conhecer. A mudança política, todavia, necessita de um
eleitor igualmente maduro para entender que o desenvolvimento de uma nação é construído
por degraus.
Abraços Companheiro GD Ronaldo
Carneiro
---------------------------------
De: Alfredo Jorge Bonessi <alfredobonessi@gmail.com>
Date: sex., 19 de ago. de 2022 às 00:07
Subject: Re: Seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
Mestre Dr. Ronaldo - considerações
justas de vossa parte; esclarecedoras; importantes; realistas; oportunas. Mas julgo o mercado como uma
carruagem sem freios; um navio sob o temporal; ou mesmo uma amizade sob
desconfiança em que ora são flores e considerações; outra hora são de críticas;
outras de queixas e decepções - mas a verdadeira amizade é aquela onde não se
espera nada do amigo, mas apenas simpatia.
Não se vê unanimidade e concordância
em doutrina nenhuma quanto ao um governo interferir na economia. Economia
sólida e capitalista é aquela em cada cidadão bem esclarecido age por si mesmo
e seja tão honesto a ponto de recolher os impostos que a União necessita. E
onde os políticos corruptos pegos no roubo se suicidam envergonhados; onde a
lei é dura e aplicada de igual maneira para todos; onde levar vantagens contra
os inocentes poderá acarretar uma cana dura de quinze anos fechados.
A livre iniciativa é o reflexo da
verdadeira democracia. E o governo de cabeça pequena sempre será o governo
ideal porque controlará menos, gastará menos, terá menos ministérios. Já o
cabeça inchada terá muitos ministérios, gosta do empreguismo, das gastanças, da
demagogia, do populismo, que nem o governo do PT onde o BNDES liberava dinheiro
por telefone a juros baixos para todos os cumpanheros !
Bonessi
--------------------
De: Carlos Russo Jr. <crussoj@uol.com.br>
Date: sex., 19 de ago. de 2022 às 11:10
Subject: RE: Seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
Caro amigo Ronaldo,
Sinceramente a minha visão sobre a sociedade
humana e a nossa, em particular, é bastante pessimista. Creio que já
atravessamos o Rubicão e caminhamos para um mundo em que aos poucos
trilhardários juntam-se milhões de comedores dos restos e que se sentem privilegiados
e bilhões de famintos, desesperados, sem perspectiva alguma e sem mesmo força
para reagir. O único escape lhes advém do crime, quando para isto ainda têm
energia. E aqueles comedores de restos, dentre os quais incluo policiais e paramilitares
têm por objetivos exterminá-los. Um problema: são tantos que isto é impossível.
Além disto, e acima disto, os homens se
empenharam durante os últimos cem anos em destruir o ecossistema que nos
ampara. E os desastres naturais, quer sejam inundações, secas, incêndios e
devastações, o aquecimento global apenas começaram a se fazer sentir. Ao mesmo
tempo surgirão novos vírus e parasitas que, graças à devastação ambiental,
perderão seus hospedeiros e nos atacarão ( vide Covid).
Os estúpidos que oram aos seus deuses contra os demônios é
bom que estejam mesmo preparados para o Apocalipse que virá. Virá sob a forma
de desastres naturais que inviabilizarão a vida na Terra como a conhecemos. O
próximo século deve nos aproximar do arco e flecha dos quais nos falava Einstein.
Bom isto posto, creio que a destruição do
Leviatã de Hobbes e a construção de diversos leviatãs descontrolados é hoje uma
tendência mundial. O Rio de Janeiro é sua ponta de lança.
Com este pano de fundo, passo a fazer algumas
observações sobre o seu texto.
1. Hoje trata-se de encarar o mal menor. O tempo
de construções e "progressismos" é passado.
2. O que se fizer para retardar o Apocalipse
natural é sempre bem-vindo (o ponto de
retorno do desastre já foi ultrapassado). Logo, o exemplo da política econômica,
dita Verde, de Biden deve ser cuidadosamente analisada.
3. O capitalismo que antes podia reduzir o valor
de salários a partir do exército industrial de reserva já não tem porque
fazê-lo. Abundam pelo mundo uns 2 bilhões de desempregados. Em nosso país, uns
30 milhões. Nosso salário mínimo é de fome, mas é uma escravidão ansiada por
milhões de desempregados ou subempregados.
4. O Estado, o Leviatã falido do qual falei, se
ainda quiser ter alguma sobrevivência, terá que taxar lucros empresariais como
jamais foi feito; terá que cobrar impostos de renda progressivos sobre altos
salários como é feito, por ex., na Austrália ( meu filho como executivo paga
38% sobre renda bruta); terá que enfrentar o desafio agrícola do maior produtor
de proteína animal e de soja do mundo ( que tal uma taxa compensável
sobre exportação, com consequente redução tarifária para o mercado
interno?),terá de abdicar de qq atividade produtiva, sim, mas incrementar os
controles através de Agências Independentes, como Anvisa, ANS etc., etc..
5. Sou liberal e democrata. Mas tenho
consciência de que o neoliberalismo e o globalismo inconsequente, que exportou
todos os empregos industriais para o Oriente, somente fez antecipar as chagas
que hoje aniquilam as nossas sociedades e as condenam tanto a exuberância de
poucos, quanto à fome e a desgraça de bilhões. E, como consequência
geopolítica, hoje surge como o poder do futuro o Leviatã Chinês! Este mesmo processo,
onde a internet desempenha enorme papel dissolvente, dissolveu nossa
civilização ocidental, herança das civilizações greco-romanas e
judaico-cristãs.
6. Finalmente, tantas civilizações surgiram,
tiveram seu ápice e desapareceram da face da Terra. A Egípcia, a Suméria, a
Grega, a Romana... creio que está se aproximando nossa vez.
Abração.
Carlos
Russo Jr.
Espaço Literário Marcel Proust De: Sergio Levy <consulsergiolevy@gmail.com>
Date: sex., 19 de ago. de 2022 às 14:04
Subject: Fwd: "Ethics & The Four-Way Test Action Group"
To: Ronaldo campos carneiro
<rcarneiro4@gmail.com>
Caríssimo Amigo Ronaldo,
Pelo fato de ser apenas um engenheiro
aposentado há tempos, ouso, com minhas desculpas, fazendo despretensiosas e
poucas observações:
Preço dos Combustíveis - mudar
presidentes da estatal: o governo é o principal acionista, ouvindo seu Ministro
da Economia e seu senso logístico (devido a sua formação militar), ademais de
ser o principal acionista, evitar as consequências adversas das decisões da
estatal quando em suas decisões pode fazer acontecer greves, tipo a dos
caminhoneiros... é sim papel do governo conduzir a economia com a boa política
pública para benefício do Povo ao qual presta serviço.
De fato o meu amigo tem total razão
quando diz: "nem todas as intervenções nas economias são desastrosas:
"o que mais preocupa nesta afirmação é o TODAS".
Afetuoso Abraço,
De: Jacob Hornberger <jhornberger@fff.org>
Date: qua., 24 de ago. de 2022 às 10:54
Subject: Re: Government in the economy act of faith
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>
Hi Ronaldo,
Thank you for your interesting
article. It makes some good points but unfortunately does not have the
exact "flavor" of a FFF article. Therefore, we are unable to publish
it. But thanks again for sharing it with me.
Best regards,
Jacob
----------------------------