terça-feira, 17 de julho de 2012
Economia x politica
A Liberdade é o bem mais precioso do ser humano. Sua liderança rotária muito enriqueceu e fortaleceu nossa instituição. Voluntários de seu porte, com serviços prestados ao Rotary, são um orgulho e uma fonte de inspiração para todos. Meus cumprimentos mais calorosos e fraternos.
No decorrer de meu mandato - 2008-9 - como governador do distrito 4530, enviei textos de reflexão para a comunidade rotária, sugerindo que a instituição Rotary, pela credibilidade e presença planetária, poderia, além das ações humanitárias e filantrópicas que nos caracterizam e muito nos orgulham, colocar na agenda de discussões a identificação das causas da pobreza, uma vez que nutrição, saúde e educação têm se constituído em prioridades de presidentes de RI ano após ano, juntamente com a busca da paz mundial. O questionamento é simples: se as causas não forem conhecidas e resolvidas, permanecerão as conseqüências! E cada vez com intensidade crescente. Isso nos motiva, inevitavelmente, a questionar os modelos e conceitos básicos dos pensadores que originaram o capitalismo e o socialismo. Para sua reflexão, vamos focar os conceitos básicos:
• Economia é uma ciência em que os agentes todos são regulados pela inexorável, impessoal e incontrolável lei da oferta e procura, sempre que não há manipulação de mercado;
• Política é uma arte em que os protagonistas decidem conforme a questionável, circunstancial e personalista vontade humana.
Com esses conceitos em mente, vamos considerar alguns fatos marcantes do mundo moderno:
• Duas guerras mundiais;
• Competição espacial – visita do homem à lua;
• Corrida armamentista – guerra fria;
• Carbonização da matriz energética;
• Corrupção nos parlamentos e em burocracias governamentais e empresariais;
• Invasão do Iraque;
• Conflito palestino – judaico
• Onze de setembro/2001 e o novo terrorismo global.
Qualquer que seja a postura que se adote em relação a esses eventos, invariavelmente o vilão tem nome e sobrenome: sistema tributário – esta quantidade enorme de recursos financeiros à disposição de uma elite dirigente. Nada contra, se a elite dirigente decidisse conforme a vontade coletiva – porém parece que as decisões atendem mais a uma espúria relação público-privada de interesses pessoais em torno do poder econômico, ou seja, a vontade coletiva como somatória das vontades individuais é o que menos conta.
Este é o fulcro do problema, se queremos buscar a paz mundial, urge reduzir os recursos arrecadados pelo sistema tributário e aumentar os recursos regulados pelo mercado. Monetaristas keynesianos legitimaram o governo na economia, num mundo destruído pela segunda guerra; aquilo foi como tomar uma aspirina para atenuar a dor de cabeça – mas a médio e longo prazo o resultado tem sido desastroso.
Voltando aos conceitos básicos – economia e política não podem se misturar – são como óleo e água – a mistura é potencialmente explosiva.
A escalada de interferência governamental na economia não nos vai levar a lugar nenhum – apenas vai reforçar a crescente ditadura da burocracia e dos políticos profissionais – é a vontade humana de poucos, sobrepujando as leis do mercado.
Por outro lado, a competição de mercado que se assiste hoje é como uma corrida de atletismo: alguns de barriga cheia e com acesso aos sistemas de saúde e de educação, disparados lá na frente; e uma multidão de excluídos lá atrás: o mínimo decente e justo é colocá-los na mesma linha de partida ou igualar as oportunidades de manifestação dos talentos individuais em benefício da sociedade.
Todos os meus textos anteriores procuraram estimular reflexões e motivar propostas de solução para a busca da paz mundial e para combater as causas da pobreza.
Considerando que a economia de mercado produz apenas o que é rentável e não o que é necessário, somente um novo pacto social onde a iniciativa privada – proletários e burgueses - assuma diretamente a nutrição, saúde e educação de todo o núcleo social dependente da produção, comprando a livre e real preço de mercado e embutindo nos custos da produção, e o governo reduz a tributação correspondente a estes custos sociais. A falta de oportunidades iguais, levou governos do mundo inteiro a tirar dos fortes para dar aos fracos ou empobrecer os ricos para enriquecer os pobres – esta visão filantrópica Robin Hoodiana destrói duas das forças motivadoras mais poderosas do ser humano – a iniciativa e a dignidade.
Trabalho humano é um processo de transformação de energia, para que possa ocorrer, energia humana – nutrição, saúde e educação – deve ser assegurada a priori e não como pagamento de trabalho executado. Tal como o veiculo precisa de combustível para trafegar.
Em retorno aos textos enviados, os comentários que recebi do mundo rotário foram tão estimulantes, provenientes de líderes de todo o planeta, que decidi compartilhar alguns deles com todos – vide abaixo.
Pretendo assim estimular as discussões em torno do tema, de nenhuma forma movido por vaidade pessoal ou egoísta: quando o prato de comida de crianças está em discussão, vaidade seria o pecado capital mais insano e imperdoável.
Muito me estimulou a proposta do EPRI Wilf Wilkinson de colocar o tema em discussão no Conselho de ex presidentes de RI. Ele foi sensível ao significado e à profundidade de minhas preocupações. Também me animou bastante perceber a sensibilidade dos EPRI Clifford Dochterman, Bhichai Rattakul e Glenn Estess, a quem manifesto meus respeitos pelo trabalho executado e por colocar suas experiências em prol do tema proposto.
Os dois comentários abaixo foram particularmente gratificantes pela perfeita sintonia dos comentaristas com as minhas teses:
• "Quanto à sua proposta para o setor saúde, é tudo que os democratas dos EUA querem há décadas – saúde para todos - porém como você propõe fazê-lo, nem no modelo britânico, onde o estado faz tudo, nem no canadense, onde o estado paga à iniciativa privada fazer: sua proposta segue um terceiro modelo, ao estilo dos republicanos, diretamente pela iniciativa privada!!!" Vincular o lucro econômico a saúde das pessoas terá um impacto extraordinário no equilíbrio ecológico do planeta;
• "A ser válido o critério proposto – descentralização de recursos das mãos de burocratas e políticos – para qualificar democracia – não existem sociedades democráticas no planeta, embora todas assim se autodenominem."
Qualquer que seja o conceito que se tenha de democracia, nunca a sorte dos governados pode depender da virtude dos governantes.
Ditaduras ou regimes de força só são defendidos por aqueles que gostariam de estar do lado do cabo do chicote; se estiverem do outro lado, defendem a democracia com toda convicção.
Comentários de seres humanos do porte de Eudes de Souza Leão Pinto, Ives Gandra Martins, Geraldo Vilhena, Célio Borja, e tantos outros mais que respeito pela formação e experiência, sinalizam que o caminho por mim proposto, inovador como é, segue na direção correta. Ao confrontar a situação atual com aquela proposta, me convenci quão ridícula e injusta é a situação atual.
A leitura dos comentários abaixo, de professores universitários, juristas, economistas, homens de negócio, políticos, filósofos e lideranças rotárias, ao redor deste pequeno ponto azul no universo, mostram o poder de mobilização de nossa instituição e das idéias em seu âmbito, devido à força irradiada pela qualidade, diversidade e ética de nossos companheiros – a propósito – para aqueles que gostam de filosofia, é imperdível o magistral mergulho na alma humana dos diversos pensares dos últimos séculos feito pelo companheiro Dalnei Bonesso do RC Palmas.
Acredito que nós rotarianos, pela credibilidade e abrangência institucional, seremos capazes de tornar o mundo mais justo e humano. Temos sólidos motivos para nos orgulhar de Rotary – estou certo de que o nosso fundador Paul Harris – onde quer que esteja – se orgulha de nossas ações. É oportuno lembrar o conselho de Platão – “o castigo para os que não se envolvem em política, auto-denominados apolíticos, é de serem governados por seus inferiores”.
Antes que seja tarde demais, vamos voltar a nossas melhores origens, para progressivamente corrigir nossa sociedade e construir um futuro de paz, saúde e excelência para todos.
A busca pela paz mundial passa, inexoravelmente, pela redução de recursos ao alcance de governos e disponibilização de nutrição, saúde e educação para todos.
Tenham todos um momento de reflexão sobre a situação atual nesta confraternização universal de final de ano.
Que Deus continue abençoando nossas crianças.
Ronaldo Campos Carneiro – 4530 EDG – 2008-9
dezembro 2009 – rcarneiro@salutecafe.com.br
abaixo: 1) comentários de lideranças rotárias
2) Prova quádrupla de Rotary e a Crise Atual
3) Ética e crise global
Comentários de ex presidentes de RI
e lideres rotários de expressão
De: Wilfrid Wilkinson [mailto: Wilfrid.Wilkinson@rotary.org]
Enviada em: segunda-feira, 6 de julho de 2009 16:25
Para: Ronaldo
Assunto: RE: Ethics and the Global Crisis
"Olá PDG Ronaldo.
Obrigado por compartilhar seu artigo sobre "Ética e a Crise Global". Concordo que o comportamento ético em todos os níveis de Governo e negócios é essencial para termos paz algum dia. O Rotary, com sua ênfase no Serviço Vocacional pode continuar a liderar esse caminho. Por acreditar nisso constituí um Comitê de Serviço Vocacional quando era Presidente. Disseram-me que esse foi o primeiro comitê dessa natureza desde 1991. Estou contente em ver que meus sucessores o mantiveram Também foi importante ver que o Conselho Legislativo incluiu a Ética como um dos valores centrais de nossa organização.
O que estou propondo ao meu clube agora é que eles distribuam seu documento por e-mail, uma semana antes de cada reunião, e então discutam toda a questão que você propõe. Caso isso dê resultados, vou pedir ao nosso Governador Distrital que o coloque na Agenda de uma das reuniões agendadas para o Clube dele, que se reúne sete a oito vezes por ano.
Finalmente, em minha condição como Dirigente da reunião anual dos últimos Presidentes de RI, realizada durante a Assembléia Internacional, pretendo sugerir para o Presidente de RI, John Kenny, que este seja um dos temas discutidos.
Desejo também encorajá-lo a continuar com o seu bom trabalho, que é da maior importância.
Muito cordialmente,
Wilf
De: bhichai rattakul [mailto: bhichairattakul@hotmail.com]
Enviada em: terça-feira, 30 de junho de 2009 01:19
Para: rcarneiro@salutecafe.com.br
Assunto: RE: Ethics and the Global Crisis
"Caro Governador Ronaldo Carneiro,
Muito obrigado pela consideração de enviar-me suas concepções sobre "A Ética e a Crise Global".
Concordo em que o mundo e o Rotary estão diante de uma tarefa das mais desafiadoras, que não será fácil de cumprir, mas pelo menos no Rotary precisaremos tentar, e tentar com cada vez mais empenho em todos os níveis.
Confio que você tenha tido um bom e recompensador mandato como Governador.
Com os meus melhores votos,
Cordialmente,
Bhichai Rattakul"
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De: Cliff Dochterman [mailto: cliffdochterman@comcast.net]
Enviada em: terça-feira, 11 de março de 2008 01:53
Para: rcarneiro@salutecafe.com.br
Assunto: Re: Rotary - Reflections about democracy....
“Caro Ronaldo,
Foi realmente um prazer encontrá-lo, com sua esposa, na Assembléia Internacional do Rotary em San Diego. Sou muito grato por sua consideração de enviar-me uma cópia de sua tese muito interessante sobre governança e economia. Você também tratou de uma questão muito significativa, qual seja o papel do Rotary Internacional para enfrentar alguns dos grandes e sérios problemas que o mundo enfrenta, como a pobreza, a fome, as doenças e a miséria em muitas partes do mundo. Achei seu texto muito interessante, embora não esteja convencido de que compreendi inteiramente todas as suas ponderadas idéias. Em um mundo perfeito, estou certo de que todos Rotarianos gostariam de eliminar a pobreza, a fome, as doenças, o problema dos sem teto, a baixa produtividade e outros aspectos da pobreza no mundo. Infelizmente, as causas da pobreza são extremamente variadas e as soluções não estão todas a nosso alcance.
Grande parte da pobreza resulta das ações de líderes mundiais com concepções bem diferentes das nossas. Nem todos os líderes de nações, cidades e organizações são benevolentes ou preocupados com as condições da população sob seu controle ou influência. Um número excessivo deles está procurando a riqueza, o poder e o controle para seu próprio benefício.
Outras áreas do mundo residem na pobreza por falta de recursos naturais ou de esforços para valorizar os recursos de que dispõem.
Algumas causas da pobreza vêm de diferenças culturais, religiosas, raciais e étnicas, que freqüentemente estabelecem grande desequilíbrio entre ricos e pobres. Muitos se defrontam com a falta de direitos humanos fundamentais ou com a capacidade de melhorar sua situação.
A pura busca de poder pessoal e privilégios por alguns líderes de governos, religiões e culturas impede uma adequada distribuição de oportunidades, maior igualdade na distribuição ou na mobilidade social.
Com todas essas variadas condições, nós freqüentemente nos perguntamos onde o Rotary Internacional pode ajustar-se e utilizar nossos recursos humanos e ideais para construir uma comunidade melhor, em um mundo melhor. Poderá o Rotary ser uma influência positiva sobre algumas das piores condições do mundo?
O Rotary é estruturado para servir à humanidade e nem sempre tem o poder de modificar ou ter influência sobre os governos, quando aqueles líderes são ambiciosos ou pouco se preocupam com seus povos. Temo que o Rotary poderia até deixar de existir como organização mundial se tentasse modificar os governos, a não ser que operasse para servir à humanidade com nossas atividades de serviço humanitário. Quando atuamos para proporcionar algumas das necessidades básicas de água, alimentação, medicação, abrigo, esgotos, auxílio de emergência, educação e outras necessidades similares, estamos trabalhando para eliminar a pobreza e construir um mundo melhor e mais pacífico. Pelo menos estas são algumas das minhas idéias depois de ler o seu artigo.
Desejo-lhe muito sucesso neste ano, com as mais afetuosas saudações,
Cliff Dochterman (Presidente do RI, 1992/93)”
De: Glenn E. Estess [mailto: Glenn.Estess@rotary.org]
Enviada em: sexta-feira, 7 de março de 2008 16:18
Para: rcarneiro@salutecafe.com.br
Assunto: RE: Rotary - Reflections about democracy....
“Li com interesse a sua mensagem. Seria certamente necessária uma leitura aprofundada para estudá-la e fazer um comentário ou avaliação inteligente.
Estou de acordo com o seu comentário de que temos boas razões para nos orgulharmos das realizações dos Rotarianos e dos Rotary Clubes pelo mundo afora. Ainda há muito a realizar. Com mais de 30.000 clubes, haveria 32.000 abordagens diferentes em busca dos mesmos objetivos.
Você tem diante de si um grande ano de oportunidades, ao prosseguir em sua preparação e então servir como Governador do Distrito D-4530 em 2008/09.
Desejo o melhor para você e Ivani nos próximos meses. Afetuosamente,
Glenn Estess”
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De: Wilfrid Wilkinson [mailto:Wilfrid.Wilkinson@rotary.org]
Enviada em: sábado, 15 de março de 2008 17:47
Para: rcarneiro@salutecafe.com.br
Cc: Ed Futa; Sharon Cyr; Patricia Groenewold; Themistocles Pinho
Assunto: RE: Rotary - Reflections about democracy....
“Caro Governador-eleito Ronaldo, obrigado por compartilhar sua extensa tese com ‘Reflexões sobre Democracia, Capitalismo e Socialismo’. Não tive tempo para lê-la em detalhe, mas a encaminhei para nossa Equipe de Programas, com o pedido de que eles considerem se há maneiras, sob nossas atuais políticas adotadas pelos ‘Conselhos de Legislação’ e implementadas pelo Conselho Diretor, para examinar algumas de sua idéias humanitárias e futuristas.
Reconheço que a maioria dos Conselhos do Rotary Internacional não seriam capazes de introduzir unilateralmente suas idéias, mas concordo com você, no sentido de que para bilhões de pessoas neste mundo a realidade não é muito justa. Voltei recentemente de seu país e tive a oportunidade de reunir-me com o Governador de São Paulo e o Prefeito da Capital. Eles descreveram muitos de seus problemas, inclusive o tamanho de suas populações e o fato de que na cidade há 2,4 milhões de crianças no sistema público de educação. Entretanto, também visitei as instalações da escola operada pela Fundação Rotary Clube de São Paulo e percebi que já por sessenta anos os rotarianos de seu país vêm procurando assistir os desprivilegiados.
Desejo encorajá-lo, durante seu mandato como Governador de Distrito, a constituir um grupo de rotarianos que poderiam redigir propostas para o COL de 2010. Como Governador você mesmo não disporá de muito tempo, mas o seu comitê certamente poderia dar-lhe assistência. As propostas a serem apresentadas deveriam ser recebidas até 31 de dezembro deste ano. É possível que suas idéias não sejam aprovadas na primeira vez que forem apresentadas, pois os nossos legisladores rotarianos geralmente hesitam em adotar novas idéias, mas quando essas idéias são boas, elas historicamente recebem uma maioria de votos.
Congratulo-me com você no sentido de que a realidade atual deve mudar, particularmente se desejarmos uma paz duradoura em nosso mundo. O Rotary acredita que “A Paz é Possível” e vem devotando incontáveis horas e dólares para tentar concretizá-la.
Muito obrigado por sua contribuição
Wilf Wilkinson”
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De: Bill and Lorna Boyd [mailto: bill.boyd@xtra.co.nz]
Enviada em: sexta-feira, 14 de março de 2008 22:12
Para: rcarneiro@salutecafe.com.br
Assunto: RE: Rotary - Reflections about democracy....
“Caro Ronaldo, sua análise de amplo alcance não é bem uma tarefa para o Rotary. Nós melhoramos o mundo quando ajudamos as pessoas e eu pessoalmente acredito que devemos manter simples o nosso foco. Parabéns pelo trabalho com que elaborou a sua tese.
Saudações, Bill”
De: sakujitanaka [mailto:sakujitanaka@nifty.com]
Enviada em: terça-feira, 11 de março de 2008 03:43
Para: rcarneiro@salutecafe.com.br
Assunto: Re: Rotary - Reflections about democracy....
“Saudações do Japão. Obrigado por seu e-mail com a tese acadêmica. Acho que são idéias maravilhosas, mas por enquanto não lhe posso enviar meus comentários. Estarei rezando pela permanente saúde e prosperidade sua e de sua família. Atenciosamente, Sakuji Tanaka”
De: Nayantara & Ashok Mahajan [mailto:nayan729@yahoo.com]
Enviada em: sexta-feira, 5 de junho de 2009 06:57
Para: Ronaldo
Assunto: Re: The Quadruple Rotarian Test and the Current Crisis
5 de junho de 2009
Caro Ronaldo,
Saudações.
Espero que receba esta comunicação em sua melhor saúde, com meus bons votos.
Muito grato por enviar-me seus pensamentos sobre "O Teste Rotário Quádruplo e a Crise Atual", que li palavra por palavra. Aprecio bastante seus sentimentos, seus pensamentos e suas bem fundadas emoções.
Gostei quando você disse "Antes que seja tarde demais, vamos voltar a nossas melhores origens, para progressivamente corrigir nossa sociedade e construir um futuro de paz, saúde e excelência para todos". De fato, esta é a necessidade do momento, e nós rotarianos temos de caminhar nesse sentido.
Posso assegurar-lhe, Ronaldo, que com a sua permissão certamente utilizarei alguns dos pontos de seu discurso em minhas futuras comunicações.
Espero ter sua permissão para fazê-lo.
Você se expressou bem, Ronaldo! Precisamos de rotarianos como você para atingir nosso elevado objetivo de Paz mundial.
Com meu apreço pessoal,
Ashok
Trustee, The Rotary Foundation (2009-13)
Director, Rotary International (2007-09)
Smile, Serve, Sacrifice, Satisfy
www.ashokmahajan.com
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De: Dr. Célio [mailto: cborjaadvogado@openlink.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 16 de março de 2009 14h19min
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Rotary e a crise mundial
Li sua inspirada proposta de um humanismo social e político. Receba com os meus cumprimentos, a reiteração de minha estima.
Cordialmente,
Célio Borja
De: Eudes Pinto [mailto: eudes.pinto@consist.com.br]
Enviada em: terça-feira, 17 de fevereiro de 2009 10:29
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Rotary e a crise internacional
Prezado Ronaldo:
Este seu trabalho merece os maiores aplausos dos brasileiros que amam nossa grandiosíssima Pátria e os meus mais calorosos.
As abordagens que faz sobre democracia, capitalismo e socialismo são amplas e profundas, tornando-se incontestáveis, para quem as lê com amor à verdade e isenção política.
O Acordo de Vontades é uma sugestão louvável que merece ser posto em pratica urgentemente.
O Regime Humanista é digno de implantação, como uma decorrência do Brasil haver sido descoberto com a apresentação da Santa Cruz em seu território do qual tomou o primeiro nome, como possessão portuguesa.
Receba os meus sinceros parabéns e a minha solidariedade.
Cordial abraço do admirador amigo,
Eudes de Souza Leão Pinto
De: Marcilio Moreira [mailto:marcilio_mmoreira@yahoo.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 18 de junho de 2009 19:04
Para: rcarneiro@salutecafe.com.br
Assunto: Enc: A Crise e...
Ronaldo;
Obrigado por encaminhar-lhe suas instigantes reflexões.
A propósito, permito-me enviar-lhe meu mais recente texto,em que resumo as idéias que apresentei no último Forum Nacional,em maio.
Obdo Abs
Marcílio
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De: Ana Regina Campos de Sica [mailto:ARCS@gandramartins.adv.br] Em nome de Ives Gandra Martins
Enviada em: quarta-feira, 28 de outubro de 2009 14:59
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: RES: Textos acadêmicos
Prezado Dr. Ronaldo,
Grato por seu e-mail e artigos.
"Ética e crise global" é irretocável.
Abraços do amigo e admirador, Ives.
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De: Geraldo Vilhena A Paiva [mailto:gpaiva@univap.br]
Para: Ronaldo Carneiro
Meu caro Governador Ronaldo,
Acabo de ler, com profunda atenção, sua magnífica e oportuna mensagem; comungo com suas idéias, uma constante em minhas aulas, em nossa Universidade, em minhas palestras, seminários, conferências. Atravessamos o século XX, um século marcado pelos avanços científicos e tecnológicos, contudo, um século mecanicista, marcado pelo individualismo, pelo materialismo esquecendo o HOMEM, enquanto SER INTEGRAL, um SER único com a essência da retidão. Ingressamos no século XXI com o grande compromisso de retomarmos o humanismo, de tornar nosso mundo, mais justo, mais humano, mais cristão. É o grande momento de buscarmos uma terceira via, não nos esquecendo do processo da historicidade firmada por Marx (embora, por poucos mencionado, mas um humanista, por excelência), bem como, do Adam Smith, por você, citado, não nos esquecendo da Doutrina expressa pela Rerum Novarum, como nos princípios primeiros de Paul Harris, hoje, infelizmente, esquecidos por muitos, principalmente, quando nos referimos à igualdade de direitos, à Moral, aos procedimentos Éticos, tanto de uma Ética Abstrata, presente na essência do HUMANO, como na Ética Concreta, presente na existência do HUMANO, em todas as dimensões de sua existência. Agradeço-lhe pela Mensagem e sirvo-me desta oportunidade para desejar-lhe e a sua Família, um FELIZ NATAL e possamos prosseguir, em 2009, nossa caminhada, mantendo vivas as chamas de nosso ideal rotário, acreditando que, eu, você e todos nós podemos reconstruir esse mundo, para torná-lo, como já disse àcima, mais justo, mais humano e mais cristão, reconhecendo que 2009 será um ano muito difícil para todos nós, mais muito oportuno para que nossas vozes, nossos clamores e nossas atitudes possam trazer a contribuição à essa reconstrução. Um grande abraço do Comp°. Geraldo Vilhena de Almeida Paiva, Gov. 74-75 e 75-76
Geraldo Vilhena de Almeida Paiva
Professor Titular
Coordenador do Curso de Serviço Social
Tel. (12) 3947-1029
Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP.
http://www1.univap.br/~gpaiva
http://www.univap.br/
De: Geraldo Vilhena A Paiva [mailto: gpaiva@univap.br]
Enviada em: quarta-feira, 21 de outubro de 2009 14:34
Para: Ronaldo Carneiro
Meu caríssimo Ronaldo,
Estou acompanhando a movimentação lítero-filosófica e científica na troca de e-mails entre companheiros; hoje, despertei-me para um Rotary que há muito eu não o sentia um Rotary que tem em seus quadros grandes pensadores, cientistas, filósofos, Políticos (sim, com P maiúsculo), uma plêiade de rotarianos que deveriam estar presentes em todos os seminários, encontros, conferências, assembléias, ocupando as tribunas que outrora já foram ocupadas, falando aos rotarianos e a todos os rotarianos, mostrando-lhes o grande potencial presente em nossos Clubes e, talvez, não descobertos ou (não quero acreditar...) que não tenham um espaço para expor suas idéias, para motivar, pela segurança, firmeza e profundidade de suas convicções, nossos companheiros à revolução, não a das armas, mas, a das idéias, dos conhecimentos, de reconstrução do mundo, tornando-o mais humano, mais justo, mais cristão. Adam Smith e David Hume falaram em uma dada época, e Adam Smith continua presente; Keynes foi em uma época bem posterior, com um mundo e uma economia devastados, tanto assim, que o néo-keynesianismo resgata os princípios de Keynes para um mundo globalizado e não tão liberal, mas, também, neoliberal, resgata-se Adam Smith e Hume e regasta-se Keynes e porque não reconstruirmos ou construímos uma nova doutrina política, econômica, social que possa oferecer respostas às grandes questões e aos grandes desafios que se afloram neste início do século XXI, em um pós-mecanicista século XX?
Prossiga Ronaldo, estamos acompanhando-o. Geraldo Vilhena
Geraldo Vilhena de Almeida Paiva
Professor Titular
Coordenador do Curso de Serviço Social
Tel. (12) 3947-1029
Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP.
http://www1.univap.br/~gpaiva - http://www.univap.br/
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De: Geraldo Vilhena A Paiva [mailto: gpaiva@univap.br]
Enviada em: domingo, 28 de junho de 2009 10h16min
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Ética e a crise global
Meu caro Ronaldo,
Parabéns pela sua Mensagem, ao término deste ano rotário 2008-2009. Concordo com você, em gênero, número e grau. Entendo que este século XXI está predestinado à reconstrução de um humanismo revitalizado pelos avanços dos conhecimentos científicos, tecnológicos, faltando-lhe extirpar o que resta do materialismo e do mecanicismo. Em 1952, o Venerável Papa Pio XII, em pronunciamento ao Corpo Diplomático credenciado no Governo do Estado do Vaticano já dizia: "é todo um mundo que precisa ser reconstruído, tornando-o mais humano, mais justo, mais cristão..." Nós rotarianos temos uma grande missão: primeiro, voltarmos a nós mesmos; segundo, voltarmos e penetrarmos em nosso interior; terceiro, voltarmos ao mundo para transformá-lo.!”Creio que é chegada a hora de nós tomarmos consciência de nossas responsabilidades, de nossa missão, de entendermos nosso ideal, tal qual Paul Harris o vislumbrou no início do século XX. Precisamos de mensagens motivadoras; Rotary não é uma Empresa. Rotary é um movimento que une os homens de boa vontade para missões que nos conduzam ao mais puro humanismo: o do reconhecimento da igualdade, da origem, da natureza, do SER HUMANO, respeitando uns aos outros, encontrando-se cada um, com o outro, vendo-se no outro, vendo no outro a própria natureza, o próprio universo. Um grande abraço, Geraldo
De: Alberto Bittencourt [mailto:abitt9@gmail.com]
Enviada em: terça-feira, 11 de agosto de 2009 10:10
Para: 'Ronaldo'
Assunto: RES: FNM
Caro amigo e companheiro Governador Ronaldo Carneiro
Tenho lido e guardado em meus arquivos seus inspirados textos, muitos dos quais publicados em suas Cartas Mensais, que também primam pela qualidade de conteúdo e forma.
Ao término de seu mandato de governador, receba meus calorosos parabéns pela sua brilhante gestão e meus votos sinceros de um futuro de felicidades e muitas realizações.
Agradeço a especial atenção e deferência ao me enviar artigos personalizados que muito me agradaram.
Disponha sempre deste seu amigo.
Alberto Bittencourt
site: www.albertobittencourt.com
blog: http://albertobittencourt.blogspot.com
e-mail: abitt9@gmail.com
Rotary Club do Recife-Boa Viagem; D 4500
Governador do Centenário, 2004-05
Classificação: Engenharia Civil
Res: 5581 3268-4729
Cel: 5581 8844-8129
De: Hernández & Campos S/C [mailto:vladimir.adv@br.inter.net]
Enviada em: segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009 16:30
Para: rcarneiro@salutecafe.com.br
Assunto: Rotary e a crise Internacional
São Paulo, 09 de fevereiro de 2.009.
Prezado companheiro.
Recebi seu e-mail datado de 19 de dezembro último, solicitando minha apreciação sobre o trabalho acadêmico que você elaborou contendo sua reflexão sobre democracia, capitalismo e socialismo, a crise financeira mundial e uma visão de futuro do Rotary. Agradeço, sensibilizado, a sua atenção pela honrosa oportunidade, que me deu, de tomar conhecimento de suas interessantes idéias a respeito de um pacto social, que, por iniciativa do Rotary, possibilizasse aos trabalhadores, aos empresários e governos, um estado “ humanista”.
Dada importância do assunto, entendo que suas reflexões merecem ser discutidas em maior profundidade, talvez sob a forma de painel e com a participação de debatedores rotarianos ou não, em nível de conferências distritais. Vale a pena tentar: a final, o ultimo lema rotário não é a realização dos nossos sonhos?
Aceite um abraço e os votos de feliz ano novo, do
EGD. Carlos Aberto Hernández
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De: RichardsRF@aol.com [mailto:RichardsRF@aol.com]
Enviada em: quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009 20:57
Para: rcarneiro@salutecafe.com.br
Assunto: Re: Rotary and international crisis
"BRAVO!! Meu colega Governador Ronaldo Carneiro!
Obrigado por compartilhar suas idéias conosco!
A cada dia, ultimamente, vivo com medo de que nossa nobre experiência chamada América, que sobreviveu por mais de 200 anos gloriosos, tenha caído nas mãos do socialismo e que ao final cairá como sociedade democrática. Entristece-me dizer estas palavras, mas sinto no meu coração que esse é o nosso destino.
Sua mensagem é clara, e aplaudo sua percepção e visão! Minha fé, como a sua, fica restaurada quando penso no bom trabalho de Rotarianos pelo mundo afora, e como essa grande organização reuniu a todos nós. Lamento não ter tido a oportunidade de encontrá-lo na reunião da Assembléia Internacional do ano passado, pois gostaria muito de ter conversado com você. Talvez nossos caminhos se cruzem de novo em Birmingham, Inglaterra ou em Montreal, Canadá. Não importa onde seja esse encontro, estarei na expectativa de conhecê-lo pessoalmente.
Cordiais saudações no serviço rotariano, RONALD RICHARDS"
Ronald F. Richards, CFP
District Governor 2008-09
District 6940
Florida, USA
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De: Carlos Itiberê Hebias Braga [mailto: carlos.itibere@terra.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 1 de julho de 2009 15:22
Para: rcarneiro@salutecafe.com.br
Assunto: Ética e a Crise Global
Caro governador Ronaldo Carneiro
Saudações rotárias!
Li com bastante atenção o teu ensaio sobre a ÉTICA E A CRISE GLOBAL, gostei muito porque senti a profundidade de teu pensamento filosófico, e fiquei feliz, percebendo que no nosso Rotary há, ainda, companheiros que pensam e lêem obras dos grandes filósofos, percebi que tu lestes "CRITICA DA RAZÃO PRÁTICA" de Kant, parabéns pelo artigo. Pretendo difundir teu artigo entre meus companheiros de clube. Recomendo-te (se já não lestes) o livro de Immanuel Kant "Á PERPÉTUA PAZ". Um grande abraço, que sejas muito feliz no final de tua gestão, continue batalhando em tua tese, como dizia Napoleão "O "altruísmo" não é a virtude dos cínicos"
Carlos Itiberê EGD 2003-2004. Distrito 4700.
De: Eudes Pinto [mailto: eudes.pinto@consist.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 19 de junho de 2009 16:53
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Prova quádrupla de Rotary e a Crise Atual
Caríssimo Companheiro Rotariano, Governador Eminente do Distrito 4530, de Rotary International, Ronaldo Carneiro:
Fiquei extremamente sensibilizado pelo que se contém neste seu importante e-mail.
As suas referências às queridas Aisa e Ivani, tocaram profundamente o meu coração.
A primeira porque Deus levou-a ao Paraíso Celestial em 19/09/2007, deixando-me como um morto-vivo, enquanto a solidariedade generosa dos parentes e amigos e a terapia do trabalho intensivo, não me reconstruíam física e espiritualmente.
A segunda porque sei que Ivani é a sua própria vida, como foi a minha idolatrada Aisa por 66 anos de amor adorável.
Em seu magnífico discurso menciona a influencia do Encontro Gorbachev com o Santo Padre João Paulo II.
Por uma impressionante coincidência, minha filha mais velha, também já falecida, ao visitar o Vaticano, com o esposo médico Carlos Alberto Correia Lopes, encontrou o Gorbachev saindo da entrevista mantida com o Papa, em caráter reservado, com um ar triunfante.
As suas reflexões políticas, prezado Ronaldo, são as revelações de sua bondade de coração, acuidade mental e cultura humanística.
Aceite minhas sinceras congratulações, com agradecimentos de seu amigo e admirador.
Eudes de Souza Leão Pinto.
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De: Livia [mailto:liviamariagonzaga@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 16 de julho de 2009 18:09
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: Carta mensal - junho 2009
Prezado companheiro,
Confesso que me emocionei com seu artigo
Ética e a crise global. Reli-o cuidadosamente.
Anotei algumas assertivas com as quais concordo inteiramente.
A palavra consciência – da comunidade – que você atribuiu a nós rotarianos –, a natureza ética da crise global, tão bem enfocada, enfim, suas idéias e seus ideais – tudo me levou a muitas reflexões sobre o nosso papel. E que final!
Obrigada, querido amigo, parabéns pelo brilhante trabalho como Governador!
Com você aprendi, entre tantas coisas, o verdadeiro significado da palavra tolerância.
Abraços para a Ivani, a quem também cumprimento por tudo o que fez
e pelos caminhos que abriu.
Lívia Maria
De: Henrique Feijó [mailto:riquejo@terra.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 6 de julho de 2009 15:39
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Ética e a crise global
Estimado Companheiro Ronaldo:
Li com atenção o seu artigo sobre a ETICA E A CRISE GLOBAL e, tenha a certeza, serei um dos propagadores dessa resumida tese, junto ao meu Clube e, de forma especial, junto aos demais segmentos da minha região.
Parabéns pelo seu trabalho no Distrito, o qual acompanhei pelas suas Cartas Mensais, tendo, agora, culminado com essa importante e oportuna reflexão, que interpreta conceitos de economia e, sobretudo, valoriza os princípios de Rotary e a ênfase presidencial do seu ano rotário.
Felicidades e que o término do seu mandato de Governador Distrital da RI, sirva de estimulo para a produção de novos trabalhos e divulgação junto ao mundo rotário.
Um forte abraço,
Henrique W.Alves Feijó
R.C.de Pelotas-Norte
Classificação: Ensino Superior - Finanças
EGD 2003-2004- Distrito 4680
De: Irene Perbal [mailto:irene.perbal@gmail.com]
Enviada em: sábado, 27 de junho de 2009 15:12
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Distrito 4530 - Carta Mensal junho
Ronaldo, foi com muitíssimo interesse que li seu exposto sobre "Ética
e Crise Global" Estamos realmente num momento onde devemos questionar muitos aspectos de nossa sociedade. Principalmente aqui com o Presidente atual que tem visão global por ter vivido em outros países com diferentes costumes dos USA. A tarefa dele não é fácil já que em geral as pessoas prefiram o inferno conhecido ao ceú desconhecido!
Ronaldo, você foi um Governador exemplar, um grande inspirador e me
orgulho muito de ser sua amiga. Como já disse você foi meu mentor na
caminhada Rotariana e a ajuda de você e de Ivani foi uma grande
contribuição para o sucesso de nosso projeto de Cozimento Solar
Integrado! Como você já foi de muita ajuda antes de ser Governador
quando fizemos nossas primeiras demonstrações de fogão solar,
esperamos poder continuar com seu apoio. Como disse o Michael: "We
will enjoy Ronaldo more as a friend when he does not have the charge
of being Governor!" A Ivani fez um excelente trabalho com as Casas da
Amizade e espero também ter a sua ajuda no prosseguimento de nosso
objetivo.
Obrigada de ter colocada nossa mensagem na carta mensal, já fiz cópias
para mostrar ao nosso Club.
Consegui fazer todas as correções que nosso pedido de Subsídios
Equivalente precisou. As duas Governadoras (outbond and inbond)
asseguraram dar todo apoio a nosso projeto, inclusive continuam
trabalhando juntas para garantir a continuidade dos projetos.
Elas devem estar chegando de Inglaterra, onde foram participar do
Rotary International, esses dias.
Gostaria imensamente estar presente na ceremonia de transmissão de
cargas, estaremos com vocês em espírito!
Com nosso abraço amigo
Irene & Michael
De: Javert Vivian [mailto:javertrotary@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 8 de junho de 2009 17:04
Para: renata
Assunto: Re: the quadruple rotarian test and the current crisis
Grande Ronaldo,
Parabéns por essa linda página e profunda mensagem.
Parabéns por editá-la para o mundo.
Javert Vivian GD4760
From: "Jose Antonio Salazar" joseantonio@listos.com.co
Date: Tue, 30 Jun 2009 07:54:28 -0300
To: "L.santos" l.santos@rotary4530.com.br
Subject: RE: Ethics and the Global Crisis
Preziado Ronaldo
Gracias por detenerte a pensar en nuestro mundo y su futuro y compartir tus muy bien escritas meditaciones con quienes tenemos responsabilidad en el liderazgo. He leído con mucha atención y deleite tus pensamientos. No puedo decir que estoy de acuerdo con todo lo que dices, y creo que ese no es el propósito de tu invitación, pero debo decirte que comparto desde hace mucho algunas de tus preocupaciones y encuentro muy interesantes algunos de tus planteamientos.
Nuestra misión, como seres privilegiados, donde quiera que estemos, es liderar más que hacer. Nuestra misión es crear conciencia. Nuestra misión es ir a la causa de los problemas y no limitarnos a morigerar sus efectos, como hemos hecho con la Polio. Nuestra misión es brindar oportunidades para que cada ser humano tenga la posibilidad de convertir en actos sus potencias. Quiera Dios permitirnos algún encuentro en nuestros caminos personales o rotarios en el cual tengamos la oportunidad de compartir…
Suerte y continua pensando que mucha falta hacen pensadores en este mundo convulsionado y pragmático…
Un abrazo
JOSE ANTONIO SALAZAR
De: jabor@terra.com.br [mailto: jabor@terra.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 3 de julho de 2009 15:44
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Ética e a crise global
Prezado Governador Ronaldo.
Parabéns, achei magnífico suas colocações, uma bela matéria para ser discutida nos clubes.
Continue com este comprometimento com os ideais de Rotary, pois nossa gloriosa organização precisa de gente como você.
Um carinhoso abraço.
José Paulo Jabor
Datum: Mon, 6 Jul 2009 10:12:49 -0300
Von: mario omuro
An: cidinha@gmx.de
Betreff: Re: artigo EGD Ronaldo Carneiro: Ética e a crise global
DIÁLOGOS DE PLATÃO!!!!
COMPANHEIRA CIDINHA, ADOREI ESSA MENSAGEM, DE NATUREZA FILOSOFICA PROFUNDA, PRECISA DE DEBATES COM PESSOAS DESSE NIVEL, EM QUE INVOCA MARX, ADAM SMITH E OUTROS TAIS QUE !!!!
O TEXTO APESAR DE INTELIGENTE, MERECE MAIS ESPAÇO E MAIS DEBATE!!!
BJS. FORTE ABRAÇO!!
MARIO OMURO - RC-PERUIBE
PRESIDENTE CONSTRUTOR DO FUTURO!! 2009/10
O FUTURO DO ROTARY ESTA EM SUAS MÃOS
De: Sergio Tripi [mailto:s.tripi@tiscali.it]
Enviada em: segunda-feira, 6 de julho de 2009 06:45
Para: Ronaldo
Assunto: Re: The Rotarian four-way Test and the Current Crisis
Caro Ronaldo,
Obrigado por suas reflexões significativas e oportunas, que mais uma vez confirmam a habilidade humana para racionalizar, entender e renovar o amplo caminho para o bem comum.
Acho que sua observação, isto é, a perspectiva de aceitar ou não de que certas pessoas de grande peso se tornassem membros do Rotary, é uma inovadora perspectiva que apresenta, em termos práticos, o tipo de contribuição que todos nós receberíamos bem, para reconhecer e apoiar o progresso pelo qual lutamos.
Além das pessoas destacadas que você menciona - alguns dos quais não conheço tão bem, para opinar, como Reagan, por exemplo - eu certamente acrescentaria Barack Obama, que foi eleito pela verdadeira "voz do povo" em razão de sua visão do bem comum fundado sobre a unidade na diversidade e no compartilhamento.
Quanto às distorções básicas que resultaram na crise atual, você corretamente enfatiza o "capital sem trabalho produtivo", e estou inteiramente de acordo. Mas eu também enfatizaria fortemente a raiz para tal, isto é, a pura ganância. Isso deve ser exposto à opinião pública esclarecida, a única força social, acho eu, que é capaz de se opor àquelas ameaças e de incentivar a postura oposta, com base em verdadeira responsabilidade pelo bem comum.
Sinceramente,
Sergio Tripi
-------- Original-Nachricht --------
Datum: Tue, 26 May 2009 15:30:56 -0300
Von: "Emanuel Padilha"
An: "'Cidinha do Rotary'"
Betreff: RES: GD Ronaldo Carneiro: Crise econômica - discurso na Conferência de Pirenópolis-GO
Prezados Companheiras e Companheiros
Quero parabenizar o GD Ronaldo pelo brilhante texto que produziu. Demonstra seu profundo conhecimento dos vários pensares dos que mais influenciaram a economia e a política, em especial, no século XX. Seu trabalho é de excelente qualidade e bastante motivador para uma reflexão, que de há muito deveríamos estar fazendo, quanto o que de fato deve ser o norte econômico a ser seguido para alcançarmos a paz e a compreensão mundial, sem privações, sem misérias e sem miseráveis, iguais oportunidades e direito à dignidade do trabalho e da justiça dos seus resultados.
A exploração do homem pelo homem, tem se revestido de muitos nomes e até em nome de Deus são criadas castas, privilégios e preferências. Talvez o Rotary também precise renovar o seu pensamento para gerar e promover programas sociais multiplicadores de novos líderes, mais comprometidos com o amanhã e menos vinculados com as atuais estruturas.
Creio que o texto pode levar a essas reflexões. Não posso porém deixar de apontar como desnecessária a citação de Martinho Lutero no contexto. Ele, com suas 95 teses, pretendia discutir o entendimento dominante em sua época e não criar uma heresia. O poder sacerdotal gerava um vínculo subordinante que não encontrava limites e não se coadunava com a doutrina; isso é histórico. Não sou luterano, sequer evangélico, mas é difícil aceitar a forma simplista com que tratou aquele pensador, que nunca pretendeu ser herético.
Retirar a citação não empobrecerá o texto e evitará o desgaste que a afirmação por certo deve estar gerando.
Abraços, EGD Emanuel Padilha D4730
Caro Governador Ronaldo Carneiro.
Bom Dia.
Assim que li seu discurso da conferencia distrital de Pirenopolis, não poderia deixar de manifestar minha alegria e satisfação.
Vc foi muito feliz, colocando suas reflexões nas ênfases do nosso presidente de R.I. e exaltando feitos de grandes líderes.
Parabéns.!!
Vc vai para o Instituto Rotary em Gramado??
Gostaria muito do conhecer vc.
Abraços
Sueli Noronha Kaiser
Governadora eleita 2009/2010
Distrito 4480
suelikaiser@grupocene.com.br
-------- Original-Nachricht --------
Datum: Mon, 25 May 2009 06:52:49 -0700 (PDT)
Von: Girley Brazileiro
An: Cidinha do Rotary
Betreff: Re: GD Ronaldo Carneiro: Crise econômica - discurso na Conferência de Pirenópolis-GO
Cidinha,
Peço que transmita ao Comp. GD Ronaldo Carneiro meus cumprimentos de parabéns pelo belo e raro discurso. Como economista, fiquei muito feliz de conhecer esses pensamentos. Gostaria que ele fosse do meu Clube, o RC Recife Casa Amarela.
Beijão para vc.
Girley Brazileiro (www.gbrazileiro.blogspot.com)
PS.: Estive 4 dias em São Paulo e nem sequer pude ligar para vc. Minha agenda foi das pesadas.
Girley Antonio M. Brazileiro
Recife - PE. Brasil
+55 81 99670595
De: Ary Werlang [mailto: aryw@terra.com.br]
Enviada em: sábado, 20 de dezembro de 2008 00:01
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Rotary e a Crise Internacional
Prezado comp. Ronaldo
Em primeiro lugar gostaria de agradecer a lembrança do meu nome para me manifestar a respeito de seus conceitos expressos nas poucas linhas que apreciei.
Pela leitura dos textos feitos até aqui, encontrei alguém que pensa como eu.
Não sei se o companheiro tem a obra impressa; caso a tenha tenho interesse em uma leitura mais aprofundada.
Um braço rotário
Ary J. Werlang
Gov. 95/96 D.4670
De: Fernando Magnus [mailto: fernandomagnus@brturbo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 10h32min
Para: Ronaldo
Assunto: Fw: Rotary e a Crise Internacional
Prezado Governador Ronaldo Campos Carneiro,
Primeiramente os nossos agradecimentos pela sua bondade e pela oportunidade de ter acesso ao seu extraordinário trabalho.
Realmente vivemos um dilema, um verdadeiro paradoxo.
Se conseguíssemos estabelecer o sonhado Acordo de Vontades, certamente teríamos um mundo mais humano, mais fraterno, sem as desigualdades sociais e de oportunidades tão clamorosas, tão gritantes.
As doutrinas do socialismo e do capitalismo merecem uma releitura, se quiserem efetivamente atender aos anseios sociais, na medida em que se distanciam e desatendem as necessidades básicas.
O Estado na Teoria de Montesquieu, (contrato social), criado para servir ao homem, passou a dele servir-se.
As mudanças sempre se constituíram em desafio, mas não há razão lógica para não serem tentadas.
Um abraço cordial e cumprimentos pelo instigante enfoque.
Fernando Magnus - Porto Alegre- RS –
De: Firmino [mailto: firmino@oops.com.br]
Enviada em: sábado, 20 de dezembro de 2008 10:46
Para: rcarneiro@salutecafe.com.br
Assunto: Reflexões sobre democracia, capitalismo e socialismo
Meu caro Companheiro Ronaldo:
Parabéns pelo extraordinário trabalho. São mentes iluminadas como a sua que faz da nossa organização o maior e o melhor centro de estudos, discussões e resoluções de problemas, do Mundo.
Obrigado pela lembrança e espero encontrá-lo, em breve, nos caminhos do Rotary para abraçá-lo e parabenizá-lo pessoalmente.
Feliz Natal e um ano novo prospero e cheio de boas realizações.
Firmino
De: gener [mailto: gener@terra.com.br]
Enviada em: sábado, 20 de dezembro de 2008 11:47
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Rotary e a Crise Internacional
Caro Ronaldo, bom dia.
Dei a máxima atenção à leitura de seu brilhante texto.
Parabenizo-o pela dedicação a este tema que é altamente complexo e que infelizmente é ignorado pela maioria da sociedade como um todo.
Felizmente, o segmento social a que pertencemos com muito orgulho, o rotary, dispõe em suas fileiras de pessoas da mais alta sensibilidade e qualificação, como você demonstra a sobejo, possuir.
Sei que o trabalho deve ser incansável, perene e persistente e que devemos fazer todos(as), corrente de solidariedade e compreensão humana, dando-nos as mãos para a somatória da ação política-social que possa alcançar um mínimo satisfatório de anseio comum e ideal.
Agradeço sua mensagem e no ensejo, desejo a você e família, boas festas, feliz natal e ótimo ano novo !
Gener Silva/Rosa
EGD 06/07
D.4470
De: iscandartayar [mailto:iscandartayar@uol.com.br]
Enviada em: sábado, 20 de dezembro de 2008 14:34
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Rotary e a Crise Internacional
Estimado Governador , companheiro e amigo Ronaldo .
Obrigado pelo envio desta matéria , sim , uma matéria que só nos dá fôrças e estímulo para continuar a obra de nosso fundador e a repassei para diversos amigos e companheiros . Receba o abraço de nosso governador João Freire d'Avila Neto .
Gostaria imensamente de recebaer suas cartas mensais , bem como o guia distrital .As cartas para melhor acompanhar o seu trabalho que deve ser bastante interessante e construtivo e o guia para que eu possa entrar em contacto com os presidentes do seu distrito para uma melhor divulgação da " Campanha dos Sêlos Usados " em prol dos Serviços á Comunidade Mundial , da qual sou o representante aqui no Brasil .
Um bom Natal e um melhor ano de 2.009 com muita saúde , paz e sucesso .
Um tríplice e fraternal abraço . Iscandar Tayar
De: Ivan De Domenico [mailto:ivan@orionengenharia.com]
Enviada em: domingo, 21 de dezembro de 2008 10:45
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Rotary e a Crise Internacional
Caro Ronaldo
Parabenizo esta tua atitude altruistica de ver a humanidade sem preconceiots e com os mesmo direitos basicos da pirade de Maslow,
Considere que o regime anti-Cristo mundial, está redesnhando o Imperio Romona atraves, da União Européia .
E dentro em breve teremo um super lider mundial, que controlará todas as pessoas atraves da " marca da Besta" ou quem sabe codigo de barras ou Identidade da iris do olho humano
Creio que tambem os justos, os humildes e os pacificos , formarão legiões nos tempos novos, em que se abraçarão todos os povos ao som do amor fraterno e da liberdade. ( Rotary0
Conte comigo. Ivan De Domenico D 4590
De: joseph@hoffscholte.nl [mailto:joseph@hoffscholte.nl]
Enviada em: sábado, 7 de fevereiro de 2009 15:58
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Rotary and international crisis
"Caro Governador Ronaldo - Obrigado por suas mensagens e por sua grande preocupação com as grandes diferenças que temos neste mundo em relação à pobreza, à saúde e à educação. Concordo que temos de trabalhar nesse sentido em todo o mundo, em cooperação com as Nações Unidas, as ONGs, as organizações filantrópicas como o Rotary e, certamente, com a participação de cidadãos da sociedade civil. Somente quando trabalharmos juntos e tivermos altos padrões éticos e morais, poderemos melhorar e fazer coisas boas e úteis. A crise financeira que temos agora em cada lugar do mundo foi provocada pela ganância de muitas pessoas. Vamos compartilhar nossa riqueza com aqueles que têm tão pouco. Saudações rotarianas e tudo de bom, Joost Hoffschölte, Distrito 1580".
De: Tony Hayes [mailto:tony.hayes2@bigpond.com]
Enviada em: quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009 20:33
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Rotary and international crisis
"Grato, Ronaldo. É visível que você dedicou muita reflexão e pesquisa para sua palestra. É bem provável que eu plagie você em algumas palestras futuras e também releia algumas das obras dos filósofos, que na verdade não tenho levado em conta por muitos anos. Saudações no Serviço Rotariano, Tony Hayes (9640)
De: Sergio Tripi [mailto:s.tripi@tiscali.it]
Enviada em: sábado, 21 de março de 2009 11:54
Para: Ronaldo
Assunto: Re: World Awareness
"Caro Ronaldo, Seria cego alguém que não visse que os seus escritos refletem os sentimentos e crenças que todos compartilhamos, isto é, que devemos ir além dos ardis atuais para concentrar-nos no que precisa ser redirecionado na vida humana: valores, ética, comportamento, expectativas, compromissos, presteza para ajudar, curar, compartilhar ... Quanto aos acordos de Bretton Woods, é apropriado termos em mente que foram escritos em um período muito diferente de nossa história, quase que para um tipo diferente de homem, que ainda não tinha levado sua ganância às conseqüências extremas das últimas duas décadas. Saudações, Sergio Tripi
De: Valdizar Roosevelt Diniz Barbosa [mailto:valdizarbarbosa@ig.com.br]
Enviada em: sábado, 20 de dezembro de 2008 18:55
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Rotary e a Crise Internacional
Prezado Governador Ronaldo Carneiro
Parabéns pelo excelente trabalho que você preparou com competência e denodo.Não há o que acrescentar, você o fêz à luz de um estudo minuncioso, detalhado e sem reparos. Vai ser difícil alguém acrescentar algo sobre a primazia do seu trabalho.
Vitor Hugo certa vez escrevera:"Aquilo que guia e arrasta o mundo não são as máquinas, mas as idéias"
As suas são primorosas.
Com minhas cordiais saudações, despeço-me desejando-lhe um Feliz Natal e que o Ano Novo preencha sua vida de grandes e boas emoções.
Valdizar Barbosa-EGD 94/95
De: mximenes [mailto: mximenes@solar.com.br]
Enviada em: sábado, 21 de novembro de 2009 18:55
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: Re: Textos acadêmicos
Caro Ronaldo
0brigado pelos textos e não existe desculpa para não ler, tendo em vista as traduções; parabéns pelo teu trabalho. 0 problema é como conquistar e convencer as pessoas a praticar as boas idéias ; o mundo seria melhor se a maioria pensasse como você; abraços e bom final de semana, Manoel Ximenes
P.S. Como ex-presidente da Academia de Medicina de Brasília, vou sugerir ao nosso Presidente Dr. José Leite Saraiva a te convidar para apresentar as tuas idéias em uma de nossas reuniões no próximo ano desde que aceite.
De: Rubens Ricupero [mailto:mpricupero@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de abril de 2010 18:48
Para: rcarneiro@salutecafe.com.br
Assunto: Comentários.
Prezado Ronaldo,
Agradeço a gentileza da remessa de seus comentários que me pareceram muito ponderados e pertinentes, refletindo visão equilibrada e objetiva dos problemas que enfrentamos atualmente. Abraço agradecido,
Rubens Ricupero
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De: Pedro Malan [mailto:malan@estadao.com.br]
Enviada em: terça-feira, 24 de novembro de 2009 18:24
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: Re: Textos acadêmicos
Caro Ronaldo,
Muito obrigado pelo e-mail e pelo envio de seus textos, que lerei com interesse. Se tiver algo inteligente a dizer, lhe escrevo. Mas cada vez tenho menos...
Um abraço,
Pedro Malan
De: bento [mailto:bento@upis.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de dezembro de 2009 10:28
Para: 'Ronaldo Carneiro'
Assunto: RES: Humanismo e Rotary
Caríssimo Governador Ronaldo Carneiro, suas reflexões mostram o ser humano que você é, nessa vida tão passageira. Num almoço aqui no Rotary Club de Brasília 5 de Dezembro, em uma oportunidade numa 5ª feira, eu ouvi algumas colocações suas sobre a questão da natalidade, que me deram a conhecer quem é Ronaldo Carneiro. Quanto ao seu discurso de Pirenópolis de 30/04/2009, eu também tive o privilégio de estar presente. Aliás, ali tudo aconteceu de maneira perfeita, desde o hino nacional com a Banda da Base Aérea de Anápolis, até as lágrimas do Prefeito que não se conteve, quando as crianças carentes foram agraciadas, inclusive uma, com tratamento de vistas concedido com grande generosidade por sua esposa Ivani junto ao Club Brasília Lago Sul. Parabéns companheiro e que Deus continue a guiar os seus passos, por toda a eternidade.
Atenciosamente,
Bento Félix
Presidente 2009/2010
Rotary Club de Brasília 5 de Dezembro
UPIS Faculdades Integradas
(61) 3445-6790
De: Alfredo Bandeira Bohn [mailto:alfredo.bohn@csi-rs.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de dezembro de 2009 11:16
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: Re: Humanismo e Rotary
Querido Companheiro EGD Ronaldo,
Vendo teu posicionamento frente à vida, fico feliz e saber que não estamos sozinhos. Ainda não consegui me deter em todos os textos que me enviastes, mas saber que eles se dedicam em exaltar a liberdade, a igualdade e mesmo a fraternidade, me farão debruçar sobre eles minhas próximas horas livres.
Insisto ainda mais em uma virtude que está cada vez mais esquecida: A PACIÊNCIA. Ela está faltando em todas as esferas de relacionamento, quais sejam: família, trabalho, política e até em nosso CLUBES DE SERVIÇOS RI E LIONS, o que é uma lástima. Precisamos trabalhar esta faceta de nossas personalidade para que pelo menos um dos pilares de RI "a aproximação dos profissionais de todo o mundo, visando a consolidação das boas relações, ca cooperação e da PAZ entre as nações" sejam alcançadas.
Que o Grande Arquiteto dos Mundos o ilumine, guarde e abençõe juntamente com sua amada família.
Rotariamente
Celebremos a vida!!
Celebremos a vida!!
Alfredo Bandeira Bohn
Presidente RI Porto Alegre - Rodoviária
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De: Gerson Gonçalves [mailto:gersongoncalves38@gmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 10 de dezembro de 2009 12:07
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: Re: Humanismo e Rotary
Meu caro Ronaldo, boa tarde!
Agradeço os votos natalinos e também as reflexões preciosas que você nos tem brindado.
Retribuo os votos,
Um abraço do amigo e admirador,
Gerson Gonçalves
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De: toro.alp@terra.com.br [mailto:toro.alp@terra.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 14 de dezembro de 2009 08:34
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: Re: Humanismo e Rotary
Estimado Ronaldo - Como disse durante aquela inesquecível conferência, existem governadores realizadores, governadores planejadores, governadores motivadores. Você é de uma categoria diferenciada, a dos governadores pensadores. As suas idéias nos obrigam a refletir sobre as nossas realizações, os nossos planejamentos e a motivação que devemos dar a todos os rotarianos. Parabéns pelo trabalho. Continue produzindo os seus textos e fazendo quem com tenhamos que sair da "zona de conforto". Um grande abraço. Feliz Natal e um ano novo fervilhante de novas provocações. Abraços. TORO
De: Eliseu Gonçalves [mailto:eliseu@bringercargo.com.br]
Enviada em: terça-feira, 22 de dezembro de 2009 11:47
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: Re: Humanismo e Rotary
Prezado amigo EGD Ronaldo
Obrigado pela mensagem e pelas palavras bondosas. Como sempre estás nos abrilhantando com artigos de reflexão profunda e fundamentada. Que bom que o rotary e especialmente o rotarismo brasileiro tem pensadores como você, que ao expor suas idéias nos provoca a pensar, refletir, avaliar e multiplicar a discussão sobre os problems sociais do planeta. Parabéns por este trabalho que fazes altruísticamente e com verdadeiro espírito rotário.
Quero também aproveitar para desejar um Natal maravilhoso e um ano 2010 cheio de realizações para todo tua família - e, continue assim levantando a discussão sobre estes temas tão importante para todos. Grande abraço
Eliseu
De: pfonseca@reitoria.unesp.br [mailto:pfonseca@reitoria.unesp.br]
Enviada em: terça-feira, 29 de dezembro de 2009 09:24
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: Re: Humanismo e Rotary
Caro Governador Ronaldo Carneiro,
é com atenção que leio suas reflexões!
Precisamos, sim, pensar no nosso papel porque que homem é o homem
que não ajuda na construção de um mundo melhor?
Tenho a convicção de que devemos nos tornar a mudança que
queremos ver no mundo, daí nosso compromisso com o Servir e tudo
que dele decorre.
Façamos a nossa parte, sem esperar reconhecimento mas sempre
Mostrando o Caminho para um mundo em que haja respeito e Amor.
Que Deus nos abençoe!
Paulo Eduardo de Barros Fonseca
viva 2010
Paulo Eduardo de B. Fonseca
Distrito 4430 Governador(a) 2006-7
01241-010 São Paulo Brazil
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De: Michael [mailto:michaelwinetzki@yahoo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 1 de janeiro de 2010 15:04
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: Re: Humanism and Rotary
Caríssimo companheiro Ronaldo,
Feliz Ano de 2010 para voce e Ivani.
Muitíssimo obrigado por sua extensa e inteligentíssima mensagem.
Concordo inteiramente com a suas idéias, muitas das quais já conhecia dos ensinamentos de Hayeck.
Ter pessoas como voce, que pensam com tal abrangencia e profundidade, é tão raro hoje em dia como achar um deputado distrital honesto, mas acredito, como voce diz, que se a política é causa e origem de tantos males economicos, que se refletem na vida cotidiana do cidadão, também é a arma que se tem para poder corrigir o rumo da sociedade, quando manejada por mãos dignas e honradas, dispostas a sacrificar um quinhão de seu tempo, de seu negócio e quem sabe de sua família, em prol de um ideal maior.
Tenho certeza de que voce, portador de um mandato eleitoral, seria um dos homens predestinados a mudar para melhor os destinos de nosso DF, e por extensão do nosso país.
Lamento não ter podido auxiliá-lo na sua gestão como governador de Rotary em função dos graves problemas de saúde da Alice que me forçaram a um longo exílio para tratamento em São Paulo, mas agora, de volta ao DF, coloco-me a sua inteira disposição, de coração, braço e carteira, se voce quiser assumir o desafio de postulante a uma cadeira de deputado distrital.
Com respeito, amizade e admiração
Michael
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De: Sandra Martins Cavalcanti [mailto:sandra_c@ig.com.br]
Enviada em: domingo, 18 de julho de 2010 15:55
Para: ronaldo campos carneiro
Assunto: Re: Humanismo e etica
Prezado governador Ronaldo Campos Carneiro, obrigada por sua mensagem e pela magnifica prestaçào de contas de seu trabalho. Parabens pelos anos de dedicaçào e pelo exemplo de cidadania e amor ao próximo. Tenho certeza de que o Brasil vai continuar lucrando com a sua generosa participaçào . Um acordial abraço.Sandra Cavalcanti
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De: Anderson Freitas [mailto:guanabaraepoxi@yahoo.com.br]
Enviada em: terça-feira, 3 de agosto de 2010 12:38
Para: ronaldo campos carneiro
Assunto: Re: Humanismo e etica
Prezado Companheiro Ronaldo,
Saudações Rotárias,
Gostaria de primariamente expressar minha satisfação em ter recebido este email, e poder ler textos de extremas veracidade e lucidez.
Parabenizo-o por manter e incentivar a manutenção e o crescimento do verdadeiro espírito rotariano.
Podemos afirmar ao companheiro, que nós do Rotary Clube de Valença-BA, distrito 4550, vamos retirar até a última gota de aproveitamento de vossos textos, pois serão de grande valia para os projetos junto à nossa comunidade, servindo de exemplo e combustível em nossas ações.
Desejo ao companheiro que Deus continue iluminando sua cabeça, para que possamos continuar a desfrutar de mais e mais pensamentos como estes, que expressam o verdadeiro sentimento pela paz mundial.
Um Grande Abraço para o companheiro e familia,
Anderson Carlos Magalhães Freitas
Secretário 2010/2011
Rotary Clube de Valença-BA
Distrito: 4550
75-8123-7238
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De: Alfredo Bandeira Bohn [mailto:alfredo.bohn@csi-rs.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 3 de setembro de 2010 10:47
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: Re: Humanismo e etica
Prezado EGD Ronaldo,
Obrigado por me contatar.
Penso que estamos sendo omissos em tudo que está acontecendo "neste Pais" nos dias de hoje. E o mais triste para não dizer outra palavra, é que sempre nos escondemos com a Máxima: Em Rotary Não se faz política e com isto ficamos calados e continuamos a resolver grande parte da desatenção Governamental com os que estão em condições desfavorável de vida. Tenho dito que, se nós das Ongs parássemos três dias de fazer pelos menos "favorecidos", "este País" entraria em profundo choque e quem sabe fosse a forma de fazer com que os políticos prestassem atenção de como estão tratando "este País".
Eu já tinha tomado conhecimento de teus textos e concordo absolutamente contigo.
Não sei para onde estamos indo, mas caminhamos a passos largos e pouco fazemos para mudar o rumo.
Estimo que o Grande Arquiteto dos Mundos nos ilumine, guarde e nos de sabedoria para enfrentar o nosso futuro.
Continue a instigar os Rotarianos.
Saudações Rotarias.
Alfredo Bandeira Bohn
De: RAUL PEREIRA [mailto:raulper@ig.com.br]
Enviada em: terça-feira, 31 de agosto de 2010 17:55
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: TEXTOS ACADEMICOS
Prezado Ronaldo:
Parabenizo companheiro pela profundidade, importância e atualidade dos textos.
Além do prazer de lê-los, causou-me também incontida vontade de refletir sobre nossas vidas ou, melhor dizendo, sobre a forma em que vivemos.
Apesar de admirá-los, confesso não ser possuidor de recursos filosóficos, culturais e/ou intelectuais para discutir os temas com mais profundidade.
De qualquer forma, visando contribuir de alguma maneira, ocorre-me o que V. mencionou há dias, ou seja, que os textos já estão sendo lidos e debatidos em diversos idiomas, por pessoas de diferentes nacionalidades e opiniões.
Elenco abaixo nomes de "personalidades" que - suponho - se interessariam em emitir opiniões...e que, por sua vez, poderiam ser opiniões interessantes para sua análise e sua apreciação.
Att.
Raul.
De: Fabio Barbosa [mailto:fabio.barbosa@santander.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 10 de setembro de 2010 11:20
Para: 'rcarneiro@salutecafe.com.br'
Cc: Rodrigo Vieira Da Cunha
Assunto: ENC: Humanismo e etica
Prezado Ronaldo,
Agradeço suas palavras e o envio do texto. Concordo que precisamos ter uma visão global dos problemas em um mundo cada vez mais interdependente.
Atenciosamente,
Fábio C. Barbosa
Presidente
Banco Santander
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De: Wanderley Carlos do Nascimento [mailto:vaannacister@gmail.com]
Enviada em: sábado, 23 de outubro de 2010 15:24
Para: Ronaldo Carneiro
Assunto: Re: Humanismo e etica
Prezado Governador Ronaldo Carneiro, Boa Tarde!
Agradeço o envio de tão importante trabalho, propondo mudanças significativas, na forma de governo, hoje existentes.
Interessante observar os nomes que apóiam a iniciativa
Quiçá não precisamos de uma nova Ordem Social?
Por favor, informe se as sugestões são restritas ao Rotary, ou também em outras instituições.
Permitindo, nos Clubes São Paulo Campos Eliseos e Rotary São Sebastião Litoral Norte, posso divulgar.
Saudações Rotárias
Wanderley Carlos do Nascimento
Rotary Campos Eliseos
De: Ana Regina Campos de Sica [mailto:ARCS@gandramartins.adv.br] Em nome de Ives Gandra Martins
Enviada em: quarta-feira, 3 de novembro de 2010 20:38
Para: Ronaldo Carneiro
Prezado Dr. Ronaldo,
Grato por seu e-mail..
Li e não só gostei, como comungo muitas de suas idéias.
Estou enviando-lhe um velho livro, em que o amigo perceberá a semelhança de posições (Uma Visão do Mundo Contemporâneo).
Preciso de seu endereço.
Forte abraço,
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De: Úrsula Grattapaglia [mailto: bonaespero@terra.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 6 de julho de 2009 17:57
Para: 'Ronaldo'
Cc: dbandriollo@yahoo.com.br
Assunto: RES: Ética e a crise global
Caro Companheiro Governador Ronaldo,
“Decidi compartilhar este mail com pensadores conseqüentes do mundo rotário pela beleza estética, profundidade e extensão de sua analise.”
Ficamos muito felizes, até honrados, em sermos, como parece, incluídos entre os “pensadores conseqüentes” deste movimento “ alternativo isento e possível mola mestra das grandes transformações”. Pois a nossa visão de ser rotarianos é exatamente esta.
Inspirou-nos também a contribuição do seu amigo italiano de Nápoles, o diretor R.I. Raffaele Pallotta.
Obrigado por podermos usar em nossas reuniões semanais o exaustivo e profundo texto do Companheiro Dalnei ao motivar novos candidatos a entrar no clube nosso.
Dalnei, muitíssimo obrigado por citar tantos grandes pensadores da minha terra alemã - ate apareceram umas saudades de Berlin onde nasci....
Cordialmente,
Úrsula e Giuseppe Grattapaglia
RC Alto Paraíso de Goiás
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De: Ronaldo [mailto: rcarneiro@salutecafe.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 1 de julho de 2009 14:48
Para: dbandriollo@yahoo.com.br
Assunto: Ética e a crise global
Caro amigo Dalnei – li com muita atenção e entusiasmo crescente, verbatim, sua extensa explanação sobre os principais pensadores e filósofos dos últimos séculos – suas circunstancias e contribuições que moldaram suas épocas e gerações a frente – confesso que me surpreendi com sua erudição – ate então eu o enxergava como um tecnólogo de informática, gaucho que se transferiu para Palmas – nunca tinha tido a oportunidade de conhecer este gigante da introspecção filosófica com lições e sabedoria para a mente e alma humanas. Dei-me conta também de quão restrito foi minha fonte de inspiração e leitura dos pensadores de alguns séculos atrás que baseio minhas propostas e quantas contribuições poderiam enriquecer estas propostas. Só sei que nada sei! Fiquei orgulhoso de você terminar sua explanação incluindo Rotary como alternativa isenta e possível mola mestra das grandes transformações necessárias. Decidi compartilhar este mail com pensadores conseqüentes do mundo rotário pela beleza estética, profundidade e extensão de sua analise. Tenho orgulho de pertencer a Rotary International pela presença de pessoas como você, que usam a inteligência, cultura e humildade como instrumentos de trabalho. Parabéns. Ronaldo Carneiro
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De: Dalnei Bonesso Andriollo [mailto: dbandriollo@yahoo.com.br]
Enviada em: terça-feira, 30 de junho de 2009 18:51
Para: Ronaldo
Assunto: Re: Ética e a crise global
Prezado companheiro Ronaldo,
Primeiramente gostaria de parabenizá-lo pelo encerramento de um ano rotário em que esteve a frente de nosso Distrito e que tão bem conduziu nossos caminhos. Sou um fã do companheiro no que me torno suspeito em falar.
Quanto a seus artigos sobre a crise mundial demorei a retornar, visto que era necessário meditar para poder conversar com bastante critério após ler tão bem colocadas palavras.
Achei interessante rever alguns passos de nossa história, mas não considero isso uma resposta a seus e-mail’s, nem tão pouco crítica, porque considerei os assuntos muito bem expostos. Talvez quero enveredar pelo pensamento humano para tentar entender o porquê chegamos a essa crise, deixando de lado conceitos políticos e econômicos.
O notável Charllemel Lacour, substituto de Renan na Academia Francesa de Letras, declarou com muita ênfase: “A ciência e a razão, representações reais de Deus, deverão um dia governar o universo, porque esse foi o fim para o qual surgiram”.
Quinze anos depois, no mesmo nobre recinto, Francis Charmer, substituto de Berthelot, declara que não tinha qualquer notícia de que a ciência houvesse secado uma lágrima nascida no coração. É certo que a ciência tem oferecido vastíssima contribuição à sociedade e ao planeta terreno, aliada a tecnologia tem modificado a estrutura do globo, prolongado a existência humana, propiciando maior conforto, liberado a sociedade humana das terríveis pandemias do passado, no entanto outras calamidades vem surgindo e a ciência, ativamente vem procurando superá-las e extingui-las, nada obstante a ciência jamais conseguiu enxugar uma lágrima nascida no fundo do coração de uma pessoa que experimenta o punhal da saudade, decorrente da morte de um ser querido, a ciência jamais conseguiu confortar o sentimento despedaçado de alguém que é vítima de tormentosa traição.
Todas as conquistas da cultura podem oferecer, através da ciência, uma maneira de tornar a consciência hibernada e até mesmo de fazer amortecer a memória, nunca enfim, enxugar as lágrimas defluentes do abandono, da solidão, da ingratidão, graças a isso, a proposta de Charllemel Lacour, muito bem rebatida por Francis Charmer, seria naturalmente uma forma de evocação do memorável discurso do inolvidável Ernest Renan, que em 22 de fevereiro de 1862, na abertura do programa do Collège de France, quando apresentando sua obra “A Vida de Jesus”, declarou, “Jesus é um homem incomparável, tão grande, tão majestoso é Jesus que seu berço dividiu a história da humanidade, e os fatos históricos passaram então a ser considerados em antes e depois daquele magnífico evento”.
No século passado, Erich Fromm, psicanalista alemão que estudou na Universidade de Heidelberg, onde obteve o seu doutoramento em 1922, e se especializou em Psicanálise, tendo feito a sua formação na Universidade de Munique e no Instituto Psicanalítico de Berlim. Após a ascensão de Hitler ao poder, Fromm deixou a Alemanha nazista e emigrou para os Estados Unidos onde, fazendo uma panorâmica da sociedade americana e por extensão da sociedade geral, declarava que “nós vivemos o efeito de quatro séculos de intolerância, de luta competitiva, de suborno da dignidade humana e por isso caímos na grande farsa de uma cultura bem envernizada e de corações profundamente despedaçados”.
Fromm asseverava que “todo esse efeito negativo fez com que tombássemos em uma neurose coletiva e fez com que a sociedade contemporânea estabelecesse apenas orientações para transações, tornando o sentimento nada mais do que instrumento de transações, seja na afetividade ou em qualquer outra área do comportamento”.
Mas se procuramos saber o porquê dessas conclusões pessimistas desse notável estudioso da psique humana, deveremos retroceder pelo menos 250 anos, para podermos entender esse processo de desagregação do sentimento humano, quando a literatura começou a experimentar, os mais terríveis sentimentos de desequilíbrio e as mais graves agressões a seus conteúdos anteriormente otimistas.
É certo que a grande revolução cultural teve inicio a partir do século XVI, quando homens e mulheres notáveis, começaram a interpretar os enigmas do universo com Newton, Galileu Galilei ou com Kepler, que ao lado deles uma elite de pensadores humanos que se curvavam diante da Majestade Divina para proclamar uma causalidade absoluta, para demonstrar que o universo teve uma origem programada, não sendo um resultado do acaso.
Mas concomitantemente, graças às heranças ancestrais, desde Lord Bacon, quando acentuava que, “uma filosofia superficial conduz a mente do homem ao materialismo, uma filosofia profunda leva a mente do homem a uma verdadeira religião”. Essa proposta de Lord Bacon iria contribuir para uma reação sistematizada em relação às doutrinas religiosas da ortodoxia ancestral.
Logo depois aparecem no cenário da cultura, homens admiráveis como Locke, e outros, que estabelece a necessidade de uma revisão cultural e trazendo ao cenário das reflexões, a partir do século XVII, as doutrinas do passado de Demócrito, Heráclito, Anaximandro, do velho atomismo grego, que reduzia a vida a injunção de três elementos que se conjugavam, os átomos, o vácuo e o movimento, resultando que, ao desaparecer um desses elementos ou sofrer uma mudança, tudo retornava ao caos.
A proposta de Locke e daqueles que o acompanham, inspirados talvez em Herbert Spencer e nos grandes teóricos do materialismo mecanicista do século XIX, era inevitavelmente uma reação as doutrinas da fé cega, que graças a reação da literatura, que talvez tenha se iniciado com Arthur Schopenhauer, aquele descendente de um grande negociante que dele desejava fazer um hábil comerciante, o jovem Schopenhauer percebeu que a religião nada mais era, no seu conceito, que uma farsa, porque embora seu pais estivessem vinculados a um culto religioso formal, e apresentassem uma atitude externa de submissão aos dogmas, em casa eram o retrato da desavença, o que provocou no nobre pensador, um choque muito grande, fazendo com que ele perdesse a confiança na criatura humana. Foi a partir daí que Arthur Schopenhauer preferiu enveredar pelo pensamento filosófico e experimentou uma reação dos grandes filósofos de sua época, propondo no seu célebre “Dores do Mundo”, que “a sociedade não poderia encontrar a felicidade porque o mundo era mal, é verdade que havia uma possibilidade de uma vida feliz, mas no plano das idéias conforme preconizava Platão, nesse mundo das idéias é claro que se podia viver de maneira equânime feliz, mas não no mundo real e, como conseqüência a única solução para o problema desse mundo mal e insuportável era o suicídio coletivo”.
O pensamento devastador de Schopenhauer irá encontrar uma ressonância inevitável em Soren Kierkegaard, o notável teólogo e filósofo dinamarquês, que se rebela contra a doutrina que professa, o Luteranismo, e decide seguir as pegadas de Schopenhauer, tentando estabelecer o cristianismo em sua pureza primitiva. Kierkegaard acreditava que era necessário abandonar o culto externo, as manifestações de poder da religião, para se voltar a simplicidade torna-se um severo crítico do cristianismo e da doutrina que ele próprio professa.
A sua proposta de certa forma demolidora e também assinalada de um forte pessimismo, será ressuscitada depois por Frederico Nietzsche, esse jovem constantemente vitimado pela depressão, que procura encontrar na filologia e na filosofia, uma maneira para atender as suas necessidades estéticas, para compreender o mundo, mas ele tem da herança de Schopenhauer, a morte da criatura humana. Considera a criatura humana como um entrave ao processo da evolução, fascina-se pela obra de Wagner e no seu desdobramento escuta de Wagner a preposição do super-homem, somente um super-homem um dia poderia governar a sociedade de uma maneira discricionária, assumindo uma postura totalmente ditatorial, mas em seu temperamento instável, nos períodos de surtos depressivos, Nietzsche resolve separar-se das propostas do amigo Wagner e ironiza sua música, comparando-a a “singeleza da música de Bizet” e mata dentro dele o sentimento de Deus, nem o ser humano nem Deus, somente o super-homem para poder enfrentar essa batalha do cotidiano e sair vencedor e que depois de ser estigmatizado pelos filósofos de sua época, ele destila toda sua amargura no seu “Assim Falava Zaratustra”, publicado por volta de 1899. A obra que de alguma forma traz um auto-retrato, uma forma autobiográfica, tem na figura da personagem central, o louco, o próprio pensamento atormentado de Nietzsche, em outros momentos portador de uma grande lucidez, de propostas filosóficas muito belas. Esse louco chega diante da multidão e proclama, como fizera cento e poucos anos antes um homem na coluna de Paris que se levanta na Catedral de Notre-Dame para falar a respeito da morte de Deus, então agora dirá o louco: “senhores, eu quero dizer que não temos a necessidade de Deus, acabamos de matar Deus, ele é perfeitamente dispensável” e depois é tomado por uma reflexão, “agora que Deus morreu quem se encarregará de acender as estrelas no céu quando chegar a noite, alimentar as aves, colorir as flores, de alimentar os peixes nas águas”, uma grande tristeza se abateu sobre a multidão, mas de repente o louco volta-se para o povo e grita, “Deus realmente morreu, as igrejas, as catedrais nada mais são que mausoléus de Deus” e uma angústia tomou conta da massa, já se encontrava Nietzsche no terrível desvario que o levará a morte em insanidade total no mês de outubro de 1900.
Mas essa herança Nietzscheniana ira encontrar ressonância em Martin Heidegger, o grande pensador alemão, também pessimista, que estabelece uma revisão histórica dos acontecimentos humanos, e que ao lado de Nietzsche, irá contribuir com grandes elementos para o Nazismo.
Esses pensadores estão agora diante da poesia grandiosa de Goethe, o extraordinário poeta e pensador alemão que no seu “Das Werter”, a história do jovem Werter, destila uma amargura tão grande, apresentando esse jovem sonhador e amante, que repudiado opta pelo suicídio e Goethe faz então apologia ao suicídio como sendo a solução para os problemas humanos.
A obra de Goethe teve uma influência tão grande na cultura européia que vários governos tomaram providências para que não fosse reeditada e em alguns países para que não fosse traduzida, mas era o período do pessimismo que tomava conta da cultura, apesar de desejar concomitantemente o Iluminismo.
A mensagem grandiosa de Jean Jacques Rousseau a sua notável proposta em “O Emilio”, a grandiosa mensagem que ele oferece. Aborda temas políticos e filosóficos referentes à relação do individuo com a sociedade, particularmente explica como o individuo pode conservar sua bondade natural, enquanto participa de uma sociedade inevitavelmente corrupta.
Esse notável pensador iluminista, ao lado de Voltaire, o “Pai da Enciclopédia”. Esse Voltaire passará perseguido pela tradição religiosa, considerado ateu. Ele vai dizer na Loja Maçônica as Nove Irmãs de Paris, em um discurso improvisado aos 82 anos de idade, “Sim é verdade, eu não creio em Deus. Mas eu não creio no Deus que os homens fizeram. Eu creio no Deus que fez os homens”.
Aquele iluminismo irá responder pelos filósofos da revolução de 1789, que saem do Café de Paris e derrubam a Bastilha, instaurando nos painéis da humanidade os códigos dos direitos humanos, até hoje desrespeitados, mas também os ideais de Liberdade, Fraternidade e Igualdade, graças aos quais a Casa dos Bourbons, o privilégio dos reis sedem lugar aos ideais grandiosos da democracia.
Mas o pessimismo prossegue ainda na obra de Léon Tolstoi, eis apresentando o seu célebre Anna Karenina, a jovem que também atormentada por uma frustração de amor, opta pelo suicídio.
Mas ainda a sociedade irá ter que observar o pensamento atormentado, não apenas pelo notável pensador russo, quando se deixa empolgar pelas palavras apresentadas por outro grande escritor russo, Dostoievski, que mandado para o exílio na Sibéria, em seus ideais contra-revolucionários, que não teria lugar na dominação arbitraria da governança russa, torna-se eclético e ao cumprir o período de exílio, vai engajado com a tropa e passa a maior parte de sua vida nos bordeis e nas casas de jogos e oferece a posteridade, obras caracterizadas pelo pessimismo terrível do jogador, “Os Irmãos Karamazov”, “Lembrança da Casa dos Mortos”, que irão influenciar grandemente a cultura do século XX, especialmente na herança que recebe o notável escrito francês Jean Paul Sartre.
Jean Paul Sartre que esteve encarcerado pelo Nazismo, conseguiu fugir, tornou-se partisan e foi defender nos esgotos de Paris a sua querida França, ao lado de outros revolucionários idealistas Jean Paul Sartre, quando vem a paz ele se perguntará “de que vale a ética? De que valem os sentimentos morais? Para que a religião? Porque a crença em Deus? De repente cai a bomba e nada mais tem um significado”. Ao lado da notável Simone de Beauvoir eles criam o existencialismo, o viver agora, a vida é esse momento, ela passa com uma celeridade, a celeridade do vapor. Era necessário matar e religião, qual era o sentido da religião? Eles haviam observado naqueles dias de guerra a decepção dos religiosos, daqueles que propugnavam a ética, que pregavam a moral, pais entregando filhas por uma barra de chocolate, fugindo desesperadamente da morte embora pregassem a imortalidade da alma, descendo aos esgotos de Paris para caçar, para sobreviver, negociando com os inimigos da pátria para salvar a própria pele “onde há ética? Onde há moral?”
Essa herança ficará mais amarga em um jovem escritor da Argélia, Albert Camu, que recebe o Premio Nobel pela apresentação de seu livro “O Estrangeiro”, uma obra assinalada pela amargura, pelo ceticismo, que ironia do destino afinal, ele estava diante de um tribunal, para ser julgado, não porque houvesse assassinado um árabe, esse era o motivo aparente, mas sim porque não dera importância a própria mãe que estava em uma casa de idosos e ao morrer ele se viu constrangido a estar, naquela noite quente de Argel, ali diante do cadáver até sepultá-lo no dia seguinte. Ele interrogar-se-á para dentro de si mesmo, com seu pessimismo e amargura, “afinal qual o sentido desse simulado julgamento, é porque matei um homem ou porque não fui um bom filho de uma mãe que não foi nada boa?”. A obra de Albert Camu irá de certa forma influenciar a cultura.
Culminando duas grandes obras de Franz Kafka, “O Processo”, “A Metamorfose”, em que o jovem de Praga deixa traduzir os seus sentimentos de revolta contra o pai, na figura da personagem que se transforma em um objeto, inseto em “A Metamorfose” e onde ele pode avaliar o significado da criatura humana em “O Processo”. Estas duas obras de Kafka ainda apresentando até hoje sua mensagem pessimista, surrealista, constitui de certo modo, um modelo para as criaturas que pretendem a vida liberal ou libertina, desarvorada com as exceções compreensíveis.
Todas as religiões, em todas as épocas de nossa humanidade, sempre pregaram o amor universal, com suas peculiaridades, porém todas, ou sua grande maioria, tenta converter-nos para suas verdades e a seu Deus. Em nenhum momento, conseguiu unidade entre os homens, sendo, na verdade, motivo de guerras sangrentas, provando enfim que não estão capazes de unir aos homens, principalmente enquanto não houver o respeito entre os diversos credos.
As doutrinas políticas vem demonstrando, ao longo dos tempos, um total fracasso na administração da vida pública, tivemos impérios dominados pela violência e um total desrespeito ao ser e reinados em um tempo que ficou conhecido como a pior época da humanidade. Tivemos socialismo e comunismo com uma ineficiência nos resultados e uma violência física descomunal bem como nazismo e fascismo. A ditadura em nada mostrou evolução aos países que a adotaram e em todas sempre encontramos a opressão.
Talvez no sonho pela volta daquele Iluminismo adotamos a democracia, é certo que tendo sua origem lá na Atenas antiga, porém não muito parecida, democracia que envolvida no capitalismo torna-se uma ditadura democrática capitalista, esta não mais utilizando-se de processos de ceifar vidas através da violência física, mas o processo é muito parecido quando é observado as violência psicológica que as pessoas estão sofrendo, nunca, em todas as épocas da humanidade, houve tamanho índice de depressão e onde o ter é muito mais importante que o ser.
Essa ditadura democrática capitalista é presença marcante dentro dos lares onde a maioria dos pais prefere dar ao invés de darem-se aos filhos, sendo mais fácil dar uma bicicleta ao invés de ter tempo de brincar com o filho, onde é mais fácil dar um carro ao filho para ele matar e matar-se, que educá-lo. A maioria dos lares foi invadida por essa doença compulsiva do ter e poucos amam a si bem menos aos familiares, vemos lares desestruturados caídos na drogadição de todos os gêneros.
Pais querem que a escola os substituam na educação dos filhos, as escolas servem para repassar conhecimentos, jamais para educar que é função da família. Criança que foi mal educada continuará sendo má educada na escola.
É então um período largo da cultura, em que o sofrimento faz com que as criaturas entrem em desvario, mas é nesse caldo terrível em ebulição que há 23 de fevereiro de 1905 quatro amigos, em Chicago, que estava dominada pela violência dos gângsteres, onde as pessoas viviam sem confiar em ninguém.
Uma noite foi jantar com um colega do escritório, e de uma caminhada que fizeram após o jantar surgiu o Rotary. Naquele passeio seu amigo parou em vários estabelecimentos comerciais para cumprimentar os proprietários e lhes apresentar Paul. O fato de que os clientes de seu anfitrião haviam se transformado em amigos entrou na mente de Paul Harris e nunca mais saiu. Liderados por Paul, o Rotary foi criado cinco anos mais tarde como um clube onde relacionamentos profissionais pudessem ser transformados em amizade.
Observando os códigos morais e éticos do Rotary International podemos concluir que, senão o único, é um dos poucos que pode unir a humanidade, e quais são esses motivos em que nos baseamos?
1º - Respeito entre seus componentes, a toda comunidade em que está inserido e respeito a todo ser humano, e respeito a vida.
2º - Busca demonstrar, através do exemplo, que a ética, a moral, a fraternidade, o companheirismo, a paz através da compreensão mundial, amizades e amor em sua plenitude, não são meras palavras a serem jogadas ao vento, são sim códigos que devem estar inseridos nas mentes e nos corações de todas as pessoas.
3º - Não há religião, pois é respeitado todo credo e nesse sentido não há discriminação religiosa de espécie alguma, somos cristãos, muçulmanos, budistas, judeus, hinduístas e outras, convivendo em harmonia plena, nos abraçando como verdadeiros irmãos que somos.
4º - Não há raça, todos somos aceitos em igualdade e fraternidade, somos brancos, negros, amarelos, vermelhos, somos crianças, jovens, adultos e idosos, sendo conhecidos pelo título de “companheiro”, que título pode ser mais amoroso e respeitoso que este.
5º - Não há discriminação social, somos reis, presidentes, grandes empresários, professores, administradores, padeiros, pedreiros, mecânicos e etc., envolvidos em uma grande irmandade sem se formarem grupos, ou melhor, existe um grupo só, somos rotarianos.
6º - Somos profissionais que possuímos ética e procuramos demonstrar em nossas ações fieis a prova quádrupla que nos norteia.
7º - Somos uma grande família, nossas esposas, nossos maridos, nossos filhos quando adentram as fileiras rotárias aprendem a importância da família, da união familiar e o respeito que nutrimos uns pelos outros. Basta dizer que se fizermos uma viagem a um país distante e solicitarmos abrigo as portas de lares ser-nos-ão abertas somente por sermos rotarianos, em qual outra instituição encontraremos isso? Somente em uma grande família.
8º - Não fazemos políticas, mas não estamos alienados ou ignoramos a corrupção, a má fé, a guerra, o etnocídio e o genocídio e tantas outras pragas que devoram vidas e mentes, nos envolvemos sim para o melhoramento da condição de vida no planeta sem nos envolvermos em política partidária.
Talvez nossos administradores mundiais não tenham a intenção de buscar essa “unidade humana”, porém a partir do momento que isso for o interesse geral, seremos modelo e assim foi quando da criação da ONU, somos e seremos sempre exemplos de fraternidade, amor, compreensão, respeito, amizade, tolerância e companheirismo. E o que é o companheirismo no Rotary? É o mesmo que aquele amor de mãe ao seu filho, que entregaria sua própria vida pela do seu filho, este é o sentimento que nos evolve uns com os outros e entre os rotarianos e a comunidade.
Depois de expor quero dizer que concordo, querido companheiro Ronaldo, e o Rotary como instituição centenária vem mudando paradigmas e tem dado esperança para a maioria da população mundial, faminta de alimento, faminta de saúde, faminta de emprego, faminta de dignidade, faminta de justiça, faminta de amor.
Com certeza a Ética e a Prova Quádrupla podem e vão auxiliar a vencer a crise mundial e o Rotary pode ser a mola mestra de um mundo mais fraterno.
Dalnei Bonesso Andriollo
Classificação - Informática (08-99)
Rotary Club de Palmas - Distrito 4.530
Secretário 2009/2010
Site do Clube: http://geocities.yahoo.com.br/rcpalmas_to
Visite: www.rotary.org/languages/portuguese/index.html
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Caro(a) líder rotário(a), neste término de ano rotário consigo avaliar a importância da sua dedicação para o cumprimento de metas fundamentais durante seu mandato. Receba o reconhecimento pessoal meu, de Ivani, minha esposa, e de todo o distrito 4530 – pessoas como você fizeram a diferença, construíram esta instituição que tanto nos orgulha. Envio abaixo, para sua reflexão, meu discurso feito em 30/4/2009 em PIRENÓPOLIS-GO, por ocasião da abertura da 54ª Conferência Distrital. Seus comentários serão bem vindos. Cordialmente.
Ronaldo Carneiro – rcarneiro@salutecafe.com.br.
O texto básico foi escrito em português. Versões em outros idiomas estão disponíveis.
Prova quádrupla de Rotary e a Crise Atual
Em minhas reflexões, focando no objetivo maior de Rotary, esta formidável instituição com cerca de 33000 clubes em 208 países, a busca constante da paz no mundo, questionei a mim mesmo, qual personalidade merece o reconhecimento de minha geração?
Cerca de 3 décadas atrás, este mundo vivia uma competição absurda – a imbecilidade humana havia criado condições de autodestruição de toda forma de vida humana na terra – a corrida armamentista onde as duas superpotências com orçamentos crescentes buscavam a dominação através da força. Foi quando o líder soviético – Mikhail Gorbachev – desistiu da disputa. Para os idólatras da competição, ele perdeu a batalha, mas para nós, rotarianos e humanistas, este líder deu um passo gigantesco em prol da distensão mundial. Cada cidadão neste planeta deve muito a ele e entendo que Rotary como instituição planetária e consciência da humanidade deveria promover – tal como o premio Nobel já outorgado a Mikhail – um reconhecimento pelos relevantes serviços prestados a causa humanitária mundial.
Merecem destaque também as expressivas e atuantes lideranças da época que estimularam a queda do muro de Berlim em 1989: papa João Paulo II que teve reunião privada com Gorbachev pouco antes da queda do muro – queria ser uma mosca para ouvir os conselhos deste polonês rude, curtido em sua juventude pelas atrocidades do comunismo na Polônia e sensível a vasta exclusão social como subproduto do capitalismo.
Ronald Reagan, líder da outra potencia mundial que, no início de seu primeiro mandato, cunhou a frase: “governo não pode nos ajudar a resolver os problemas, governo é o problema”.
Refleti também sobre as menções presidenciais de RI – nutrição, saúde e educação – e os fecundos e conseqüentes pensadores que moldaram o mundo em que vivemos – quais deles poderiam ser convidados para ingressar em algum clube rotário? E quais seriam repelidos pelos valores rotários.
Teria justificado orgulho de ter em meu clube rotário, Adam Smith, o professor escocês de ética e moral que viveu na segunda metade do século 18 – não apenas pela sua obra prima, Riqueza das Nações, mas sobretudo pelo seu livro pouco conhecido e que deu embasamento filosófico ético e moral para seu pensamento – “A teoria dos sentimentos morais” de 1759 .
O polêmico e fecundo pensador humanista Karl Marx – ícone do socialismo e talvez o mais pouco compreendido dos pensadores – morreu em 1883 e a revolução soviética ocorreu em 1917. Nunca tantos especularam sobre suas intenções – em seu nome foram cometidas aberrações dignas de fanáticos alucinados pelo poder – é preciso dessacralizar sua obra – muitos tiveram a sensibilidade de reconhecer erros no capitalismo porem agiram como sacerdotes marxistas queimando incenso a seu deus.
Marx focou muito na analise critica do capitalismo e pouco explicou o funcionamento do socialismo!! Podemos dividir o pensamento de Marx em 2 grandes fases: do jovem Marx e do velho Marx. Teria muito prazer em ter o jovem Marx em meu clube rotário, sua crítica conceitual sobre o trabalho humano no capitalismo, até hoje não teve contestação - “Ao vender sua força de trabalho – e o operário é obrigado a fazê-lo no regime atual – ele cede ao capitalista o direito de empregar essa força, porém dentro de certos limites racionais. Vende a sua força de trabalho para conservá-la ilesa, salvo o natural desgaste, porém não para destruí-la.”
Em outro trecho, Marx destaca: “O homem que não dispõe de nenhum tempo livre, cuja vida, afora as interrupções puramente físicas do sono, das refeições, etc., está toda ela absorvida pelo seu trabalho para o capitalista, é menos que uma besta de carga. É uma simples máquina, fisicamente destroçada e espiritualmente animalizada para produzir riqueza alheia.”
Após estes dois ícones do pensamento filosófico com profundas repercussões nas formas de convívio da humanidade, surgiu em 1936 a Teoria Geral de John Maynard Keynes. É bem verdade que as propostas monetaristas foram gestadas numa conjuntura pós crise de 1929 e discutidas em Bretton Woods em 1944 num mundo com a Europa destruída pela segunda guerra mundial. Embora tenha recebido o reconhecimento em sua época, a médio e longo prazo sua teoria mostrou-se um desastre.
Os 64 anos de exercício prático desta teoria mostraram que a estagflação foi seu melhor resultado - solução de compromisso entre o desemprego e inflação –, uma ofensa à inteligência humana.
Keynes, ao oficializar o governo na economia, vale dizer, substituir a inexorável e impessoal lei da oferta e procura pela questionável e personalista égide da vontade humana, certamente provocou indignadas reações - Adam Smith e todos os pensadores conseqüentes devem ter se mexido no tumulo, tentando entender tamanha obscenidade e inconseqüência!!
Responsabilizo a teoria monetarista pela vasta exclusão social disseminada em todo o mundo e todos os conflitos armados - muitos recursos nas mãos de poucos para decidirem conforme vontade humana, anti democrático por excelência!!! E pouca comida na boca das crianças!!
Ela não resiste à prova quádrupla dos valores rotários. Não me sentiria confortável num clube rotário na presença destes senhores – seus seguidores foram mais irresponsáveis e inconseqüentes ainda – descobriram o moto continuo do processo econômico – geração de capital sem trabalho produtivo – construíram castelos no ar que estão desmoronando na mais terrível e profunda crise que o mundo está assistindo.
Antes que seja tarde demais, devemos retornar ao melhor de nossas origens para que, progressivamente, possamos corrigir a atual ordem e construir um futuro de paz, saúde e sucesso para todos.
Deus abençoe nossas crianças, uma por uma, em cada nação.
Ronaldo Carneiro - 4530 DG - 2008-09 - rcarneiro@salutecafe.com.br.
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Prezado(a) líder rotário(a) - estou terminando esta inesquecível viagem pelo meu ano rotário. Este é meu último texto como governador do distrito 4530. Ele contém uma proposta para um mundo mais justo e humano, livre de conflitos, onde a paz possa ser viabilizada. Envio para sua análise, pois certamente você é sensível ao tema.
Entendo que nossa instituição possa incluir o assunto na agenda mundial para ser discutido exaustivamente. “Os filósofos se limitaram a interpretar o mundo, é preciso transformá-lo”, como dizem os pensadores. A força é a arma dos incompetentes enquanto a inteligência é o instrumento dos sensatos. Tudo aquilo que a inteligência não consegue transformar, a força jamais conseguirá.
Nós, “homo sapiens” segundo a classificação do antropólogo LINNEU, expressão que só ousamos dizer em latim, conseguimos produzir uma fantástica tecnologia em amplos setores da sociedade, e estamos engatinhando ao traçar regras de convivência para nós mesmos.
Existe solução. Os lugares mais quentes do inferno estão reservados aos indefinidos, passivos e oportunistas.
O mundo assiste, nos dias atuais, perplexo e impotente, à supremacia e dominação da classe dos burocratas, pois a evolução prática dos sistemas capitalista e socialista converge inevitavelmente para um regime totalitário. Vale dizer, a desigualdade de oportunidades nas regras de convívio humano está gerando o mais terrível processo de dominação e servidão humana que é a ditadura da burocracia.
Estou certo que sua classificação em Rotary tem muito a contribuir na discussão das idéias contidas no texto abaixo. Autorizo todo rotariano a usar os conceitos e valores aqui expostos sem citar o autor – que é o menos importante – autor é um ser humano mortal, igual a todos os demais, nem melhor, nem pior, mas determinado em criar condições de igualdade de oportunidades a todos, em especial para as crianças que não pediram para vir a este mundo.
Caso concorde com os valores aqui expostos, seria gratificante que você procurasse discutir esta proposta no seu clube rotário, no seu escritório, no seu meio familiar, ou ainda enviá-lo para pessoas da comunidade que se interessem pelo tema. Preciso de ações concretas para divulgar e viabilizar esta proposta. Caso não concorde, delete-a e me perdoe por invadir indevidamente seu computador, não se esqueça que “Foi atribuída a nós a tarefa de manter a ordem e a decência nesse nosso pequeno e aconchegante mundo” – esta foi a mensagem do fundador de Rotary Internacional – Paul Harris - na Convenção de 1935 no México e na Convenção de 1921 em Edimburgo, Escócia: “Muito se disse desde o inicio da civilização. A meu ver, no entanto, se existe uma qualidade que distingue o Rotary das demais organizações, é sua capacidade de agir”
Lembre-se de que estamos tratando do prato de comida de milhões de crianças ao redor do mundo.
Cordialmente,
Ronaldo Carneiro – DG 2008-9 – D4530 – rcarneiro@salutecafe.com.br.
Ética e a Crise Global
O que Rotary tem a ver com a crise global? Qual é o papel que Rotary deve desempenhar nisto tudo? Certamente é prudente não trazer a discussão em ambiente rotário de assuntos que desagregam tais como política partidária, religião, etc. Entretanto, sempre que o tema envolver as menções presidenciais, entendo que temos obrigação de nos posicionar – são valores que defendemos e que precisam ser explicitados para a comunidade. Buscar as causas da pobreza sem coloração ideológica, ou abandonar a cambiante lógica de idéias substituindo-a pela invariável lógica da vida é uma tarefa, sim, para Rotary. Se não pudermos defender nossos valores, qual é o sentido da instituição?
O mundo assiste nos dias atuais, perplexo e impotente, a escândalos nos parlamentos e burocracia de governo. A questão é: mudar os poderosos de plantão muda alguma coisa? A verdade é que este curioso bípede, que é o ser humano, vem sendo catequizado há pelo menos 4000 anos, desde o patriarca Abrahão, origem das 3 principais religiões monoteístas, mas o egoísmo parece predominar – isto não é uma reclamação, mas uma constatação. Se todos obedecessem aos mandamentos religiosos, a convivência humana estaria resolvida. Contudo, o problema é de natureza sistêmica, urge retirar esta quantidade enorme de recursos financeiros do alcance da vontade humana.
Definitivamente Rotary não é uma instituição de caridade, embora tenhamos orgulho dos milhares de projetos humanitários desenvolvidos por rotarianos ao redor do mundo – penso que somos, sobretudo, a consciência da comunidade –, resgatando valores de nossos fundadores. Discussão da crise global é, antes de tudo, de natureza ética – a invariável economia de mercado versus a questionável economia de comando. A presença do governo na economia se mostrou necessária somente porque três setores não andam sozinhos: agricultura, saúde e educação. Governos do mundo inteiro têm que estimular, de alguma forma, esses setores. É surpreendente esta afirmação, mas tirando as funções que o governo atua como alcaide ou síndico da comunidade ou prefeito tais como melhorias de interesse comum: estradas, pavimentação, esgotos, etc, a intervenção legítima do governo na economia se prende a esses três setores, as demais intervenções são todas conseqüências dessas três. Por uma ironia da natureza, esses três setores são exatamente os que conferem igualdade de oportunidades – pessoas precisam se alimentar e ter acesso aos sistemas de saúde e educação.
Economia de mercado não produz o que é necessário, mas o que é rentável – obra da saudosa dama da economia européia Joan Robinson, identificou este paradoxo com muita clareza, embora não tenha apresentado solução. Este paradoxo do capitalismo, só será superado com um novo pacto social, onde trabalho é um processo de transformação de energia humana em energia física ou intelectual, para que esta transformação possa ocorrer, comida, saúde e educação para todos os dependentes devem ser assegurados a priori, vale dizer, é condição sine qua non para haver trabalho humano e não pagamento por trabalho executado. Significa reconhecer que a fome e a saúde das pessoas não variam conforme forças de mercado, mas são necessidades biológicas, ou ainda, é a lógica da vida. Ninguém vem ao mundo para viver de caridade e não iremos fortalecer os fracos para enfraquecer os fortes. Isso não é um apelo de natureza emocional filantrópico, mas a única forma de viabilizar a retirada do governo do processo econômico. Novamente aqui estamos falando de ética - trata-se de uma constatação da natureza humana –, é preciso avaliar a criação para entender o Criador – estes 3 setores (comida, saúde e educação) são interdependentes, não acumuláveis e independem da vontade humana. Tal como um veículo que precisa de combustível, a natureza humana precisa de comida e saúde para que possa haver trabalho e educação, para que possa haver progresso. Isso pode ser colocado como um contrato de adesão voluntária, em que a iniciativa privada assume essas responsabilidades sociais, comprando a livre preço de mercado – evidentemente para fechar a equação econômica o governo reduz a tributação referente a estas novas responsabilidades sociais assumidas pelos empresários. Desta forma, o governo pode se retirar da economia, pois a agricultura, a saúde e a educação passam a ser auto estimuladas. Vamos chamar o regime produzido por este pacto de humanismo, em contraposição a capitalismo e socialismo, e avaliar as profundas alterações introduzidas. Com a economia livre e o governo fora da economia, teremos o pleno emprego produtivo – a geração atual e muitas anteriores não conhecem o que isso significa –, salários tendem a subir naturalmente pelas forças de mercado, não será necessário fixar um salário mínimo, todas as equações econômicas se invertem, some a inflação e ficam inviabilizados os conflitos armados.
A qualificação para uma sociedade democrática será sufrágio universal – voto livre e soberano -, imprensa livre e, sobretudo, desconcentração de recursos ao alcance de burocratas de governos. Estaremos muito próximos das condições dos primórdios da revolução industrial do início do século XIX previsto por Adam Smith só que introduzindo a crítica não contestada sobre o trabalho humano de Karl Marx – força de trabalho é preservada e não destruída. Novamente aqui se trata de questão ética. Esses 2 pensadores são clássicos, vale dizer, são como uma sinfonia de Beethoven ou uma estátua de Michelangelo, a excelência de suas obras não tem prazo de validade, são eternos. Serão apreciados daqui a 1000 anos, portanto não se trata de saudosismo extemporâneo, mas de valorizar a ética em estado puro. Com isso, estaremos viabilizando as bem intencionadas Declaração Universal dos Direitos Humanos, da criança e do adolescente e os objetivos do Milênio – firmaram um consenso em torno de idéias irrecusáveis, porém esqueceram de dizer quem paga a conta!!
Que ninguém se iluda, os modelos de convivência humana atuais convergem inevitavelmente para um estado totalitário. Complementando Marx: “Trabalhadores e burgueses do mundo inteiro, uni-vos”. Em nome da ética, não podemos permitir que as classes dos burocratas de governo e dos políticos profissionais assumam a supremacia e controle das sociedades – vale dizer, a vontade humana da economia de comando não pode prevalecer sobre a invariável e impessoal economia de mercado. A cada um conforme sua necessidade biológica e, após, conforme sua capacidade. Com isso, nosso trabalho de rotariano será reduzido, poderemos nos dedicar mais como consciência da comunidade ao invés de filantropia e caridade. Essa é minha contribuição para colocar o assunto na agenda rotária. Entendo que isso deva ser discutido a exaustão, pela importância e profunda conseqüência que a adoção dessas idéias e conceitos vai gerar. George Bernard Shaw, este fecundo pensador irlandês, pontificou: “ninguém tem o direito de consumir felicidade sem produzi-la e tampouco de consumir riqueza sem produzi-la”. Cada criança que vem ao mundo será solução e não mais problema – voltará a ser uma benção divina.
Celebremos a vida!!!
Ronaldo Carneiro – gov. D4530 – 2008-9 – rcarneiro@salutecafe.com.br.
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