sábado, 27 de maio de 2023

Governo na economia – ato de fé

 

O crescimento da intervenção de governos na economia se deve ao aumento da desigualdade social. Porque poucos tem muito e muitos têm pouco, a poupança destinada a investimento na sociedade vai deslizando para atender ao interesse destes poucos. Em outras palavras, economia faz o que for rentável e não o necessário, todos precisam comer, mas nem todos tem dinheiro para isto. Demanda só se efetiva com vontade e capacidade econômica, ou não basta querer é preciso poder – dinheiro no bolso. Sim, mas e o boom econômico do agro – safras recordes atendem à demanda interna e a externa – sempre onde tem demanda – economia não estuda geografia, ela desconhece linhas divisórias de países, oferta e procura é a lei magna da economia. Aliás, aqueles estatizantes só defendem economia estatal enquanto estiverem no poder, quando passam para o outro lado viram liberais rapidinhos. Todos gostam de estar do lado do cabo do chicote, passando para a outra ponta, mudam de ideia.

Desigualdade é o foco central. Governos passam a atuar para compensar isto. Vejamos alguns exemplos.

Salário mínimo – é razoável que políticos tentem aumenta-lo pois desconhecem as leis da economia. Impossível definir preço por atos de vontade políticos. Ao fixar salário mínimo, governo está retirando da mesa de refeições aqueles trabalhadores de menor escolaridade – alguns comem melhor deixando uma multidão de excluídos, que o próprio governo terá que ampará-los com bolsa família, ajuda para isto ou aquilo. Mais governo é necessário.

Preço dos combustíveis – governo busca mantê-los sob controle para segurar inflação. Outra impossibilidade, troca presidente de estatal, muda regras. Preço de commodities são definidos pela lei maior de oferta e procura, ainda que manipulados por oligopólios internacionais. Isto quebra empresa caso se insista em usa-la com fins sociais.

Todas intervenções do governo na economia são um desastre – o que mais preocupa nesta afirmação é o “Todas”!!!!

Lei da oferta e procura na economia se equipara a lei de causa e efeito para a vida humana. Impossível manipula-la ou gerencia-la. É o que tem de mais democrático pois as ações são definidas por “sua excelência” a vontade coletiva e não por um único burocrata ou grupo de políticos. Na verdade, político ou burocrata quando intervém, ele o faz por um ato de fé, 

e não por ciência ou lei econômica. Verdade que a fé ou a crença em algo inexplicável, é o primeiro passo para o sucesso, na religião, porem na economia significa efeito sem causa ou porraloquice. Se continuarmos a fazer o que sempre fizemos, obteremos os mesmos resultados que sempre tivemos 

Foco deve ser mitigar a desigualdade para colocar todos na mesma posição de partida. Pacto social tendo nutrição, saúde e educação aos funcionários e dependentes sob responsabilidade da empresa comprando a livre preço de mercado e governo reduzindo a tributação correspondente.

Abertura total da economia ira traze-la ao pleno emprego produtivo e não mais precisando de intervenções. Quem vai resolver nossos problemas não será o governo e sim a economia de mercado ou “sua excelência” a vontade coletiva.

 

Cordialmente

 



Ronaldo Campos Carneiro  engenheiro de produção, foi professor na USP/PUC, negociador de projetos pelo governo brasileiro junto ao Banco Mundial, BID e agencias bilaterais. Foi proprietário e executivo de empresa privada de café e máquinas de café. Aposentado do setor elétrico brasileiro.

rcarneiro4@gmail.com

http://rcarneiro4.blogspot.com.br

ANE – Academia Nacional de Economia – acadêmico - cadeira 169

ABROL – Academia Rotária de Letras do Distrito Federal – acadêmico fundador

 

Autor do livro – “Voltar às origens para merecer o amanhã“, um ensaio socioeconômico de teoria política. Lançado na Alemanha em diversos idiomas em 26/9/2018

Distribuído pela amazon, morebooks e www.editoramultifoco.com.br

Contato Multifoco - (21) 99964-6484

 

Comentários

De: Frederico Abbott Galvão <abbottgawain1@hotmail.com>
Date: ter., 16 de ago. de 2022 às 17:19
Subject: RE: Caro Freddy - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



Meu caro amigo, 

 

O texto está muito expressivo! Fiz apenas pequenos ajustes. Precisamos nos ver outra vez.

 

Lembranças a todos, 

 

Freddy

 

De: Ives Gandra Martins <igm@gandramartins.adv.br>
Date: ter., 16 de ago. de 2022 às 18:35
Subject: RES: Caro Ives - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



Caro Ronaldo,

 

Também acredito na economia de mercado.

 

Afetuoso abraço,

 

De: Ricardo Bergamini <ricardobergamini@ricardobergamini.com.br>
Date: ter., 16 de ago. de 2022 às 19:13
Subject: RES: Caro Ricardo - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



Amigo Ronaldo

 

Tenho dificuldades em ler textos econômicos sem números, gráficos e tabelas.

 

 

 

 

Ricardo Bergamini

(48) 996367322

(48) 999766974

www.ricardobergamini;com;br

ricardobergamini@ricardobergamini.com.br

 

De: José Luiz Toro da Silva <josetoro.alp@gmail.com>
Date: ter., 16 de ago. de 2022 às 19:30
Subject: Re: Caro Toro - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



Nada a acrescentar. Muito lúcido o artigo. Parabéns

Você virá para o Instituto de SP?

 

De: Mtnos Calil <mtnos_calil@yahoo.com.br>
Date: ter., 16 de ago. de 2022 às 22:49
Subject: Re: Caro Mtnos - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>


Prezado Ronaldo. Estou numa fase difícil da vida marcada por indefinição sobre o que fazer, seja em termos do combate à corrupção que é um mal genético e endêmico do Brasil, seja em termos de buscar saídas para os problemas (insolúveis) da humanidade. Neste contexto, tenho vivido muito isolado. Eis que a sua mensagem me tirou do isolamento. Eu não sei se meu comentário vai enriquecer ou enfumaçar seu texto. Mas o que vou fazer é uma análise (ou um diagnóstico tenebroso) a respeito das questões e problemas que o nobre amigo apresenta. Começarei esse trabalhinho amanhã. Muitíssimo obrigado por preencher minha solidão. 

Forte abraço

Mtnos Calil

 

De: Mtnos Calil <mtnos_calil@yahoo.com.br>
Date: dom., 21 de ago. de 2022 às 11:31
Subject: Re: Caro Mtnos - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



Excelente a sua mensagem... passarei uma parte deste domingo respondendo-a.. Espero cumprir essa promessa.... 

Abração.

Mtnos

------------------

 

De: Jordivar Filgueira <jordivarfilgueira@gmail.com>
Date: qua., 17 de ago. de 2022 às 08:17
Subject: Re: Caro Adriano- seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



Parabéns companheiro Gd, Ronaldo, excelente artigo.

 

Jordivar

 

De: VERTINHO OLIVEIRA <vertinhooliveira@gmail.com>
Date: qua., 17 de ago. de 2022 às 10:34



Parabéns, grande governador Ronaldo Carneiro, mais um excelente texto a nossa disposição.

 

De: Antonia <antonia.acacio1991@gmail.com>
Date: ter., 16 de ago. de 2022 às 16:51



Maravilha de material

 

----------------------------------------------------

 

De: Gerson Gonçalves <gersongoncalves38@gmail.com>
Date: qua., 17 de ago. de 2022 às 15:39

Subject: Re: Caro Gerson - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



MEU BOM AMIGO RONALDO, BOA TARDE!

 

COMO SEMPRE, VOCÊ É BRILHANTE NOS TEXTOS QUE ESCREVE, NADA A ACRESCENTAR.  PARABÉNS E PARABÉNS.

 

ATÉ SÃO PAULO, 

 

GERSON

De: Ruy Telles <ruytelles@hotmail.com>
Date: qua., 17 de ago. de 2022 às 23:41
Subject: RE: Seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



Boa noite, meu amigo Ronaldo

 

Você deu uma aula para os menos esclarecidos. Parabéns

-----------------------------

De: Carlos Roberto Gomes dos Santos <roberto35.santos@gmail.com>
Date: qui., 18 de ago. de 2022 às 15:05
Subject: Re: Caro Roberto - Seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



Ronaldo é um homem de ideais que, em meio aos extremismos que assolam o nosso país, aponta os caminhos possíveis com muita lucidez e conhecimento. 

É sempre um prazer receber os seus textos, Ronaldo. Você tem a capacidade de colocar os assuntos mais complexos e problemáticos de forma simples e compreensível. Tenho sempre muito a aprender com você.

 

Um grande abraço!

 

 

De: Alberto Sousa Brito <a.s.bbrito28@gmail.com>
Date: sex., 19 de ago. de 2022 às 09:51
Subject: Re: Caro Alberto - seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



O Autor ao se referir ao intervencionismo estatal relaciona um rol de assertivas - quase fundamentos econômicos - que demarcam até onde e em que condições as intervenções estatais, em certa medida, poderiam ter algum efeito prático.

 

Costumo afirmar que a política tem se resumido, especialmente no Brasil, a arte do possível. Somos um povo de cultura do imediatismo. Consideramos que o ano seguinte já é longo prazo. Essa prática não nos permite a paciência e a persistência para construir uma base para o desenvolvimento de práticas com resultados a médio e longo prazo. Somos tomados pela verdade do estômago, ou seja, preciso garantir o almoço, ele é urgente e aí esquecemos o resto, uma prova disso é o acontece no futebol, quando trocamos de técnico e esperamos um milagre. Essa visão nos torna ineficazes, pois perdemos a dimensão da espera dos resultados de um planejamento.

 

Mas, tenho que retornar ao tema para afirmar que o imperativo do hoje requer uma conciliação com a busca de resultados do amanhã. Esse amanhã não pode ser fruto do acaso.

 

A intervenção do estado é o conceito do curto prazo, a garantia do almoço, todavia os planejadores não buscam um passo além do almoço, de forma objetiva, entendendo que o próximo passo deva ser um caminho de protagonismo do cidadão, a partir da garantia de um básico que lhe permita alçar voos próprios, a pelas suas escolhas!

 

A dosimetria da intervenção possui uma calibragem difícil, dado o componente político, com interesses outros que perpassam o atendimento temporário, de curto prazo ao cidadão! Outros interessem começam a contaminar o propósito. Algumas sanguessugas passam a beneficiar-se política e economicamente do proposito. Todavia, em razão da urgência do atendimento ao estômago ele continuará existindo e cabe aos gestores que escolhermos fazer a transição ao passo seguinte promovendo os fundamentos ao passo seguinte para o resgate e efetivação da dignidade do propósito e do cidadão.

 

Não temos como "dispensar" o político, mas temos como buscar a substituição pela ausência de propósitos transformadores!

 

A tática e a técnica política é um exercício que só o eleitor pode fazê-lo, através de escolhas de perfis que hoje a internet nos permite conhecer. A mudança política, todavia, necessita de um eleitor igualmente maduro para entender que o desenvolvimento de uma nação é construído por degraus.

 

Abraços Companheiro GD Ronaldo Carneiro

 

---------------------------------

De: Alfredo Jorge Bonessi <alfredobonessi@gmail.com>
Date: sex., 19 de ago. de 2022 às 00:07
Subject: Re: Seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



Mestre Dr. Ronaldo - considerações justas de vossa parte; esclarecedoras; importantes; realistas; oportunas. Mas julgo o mercado como uma carruagem sem freios; um navio sob o temporal; ou mesmo uma amizade sob desconfiança em que ora são flores e considerações; outra hora são de críticas; outras de queixas e decepções - mas a verdadeira amizade é aquela onde não se espera nada do amigo, mas apenas simpatia.

 

Não se vê unanimidade e concordância em doutrina nenhuma quanto ao um governo interferir na economia. Economia sólida e capitalista é aquela em cada cidadão bem esclarecido age por si mesmo e seja tão honesto a ponto de recolher os impostos que a União necessita. E onde os políticos corruptos pegos no roubo se suicidam envergonhados; onde a lei é dura e aplicada de igual maneira para todos; onde levar vantagens contra os inocentes poderá acarretar uma cana dura de quinze anos fechados.

 

A livre iniciativa é o reflexo da verdadeira democracia. E o governo de cabeça pequena sempre será o governo ideal porque controlará menos, gastará menos, terá menos ministérios. Já o cabeça inchada terá muitos ministérios, gosta do empreguismo, das gastanças, da demagogia, do populismo, que nem o governo do PT onde o BNDES liberava dinheiro por telefone a juros baixos para todos os cumpanheros !

 

Bonessi

--------------------

 

De: Carlos Russo Jr. <crussoj@uol.com.br>
Date: sex., 19 de ago. de 2022 às 11:10
Subject: RE: Seu comentário irá enriquecer este texto
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



Caro amigo Ronaldo,
Sinceramente a minha visão sobre a sociedade humana e a nossa, em particular, é bastante pessimista. Creio que já atravessamos o Rubicão e caminhamos para um mundo em que aos poucos trilhardários juntam-se milhões de comedores dos restos e que se sentem privilegiados e bilhões de famintos, desesperados, sem perspectiva alguma e sem mesmo força para reagir. O único escape lhes advém do crime, quando para isto ainda têm energia. E aqueles comedores de restos, dentre os quais incluo policiais e paramilitares têm por objetivos exterminá-los. Um problema: são tantos que isto é impossível.
Além disto, e acima disto, os homens se empenharam durante os últimos cem anos em destruir o ecossistema que nos ampara. E os desastres naturais, quer sejam inundações, secas, incêndios e devastações, o aquecimento global apenas começaram a se fazer sentir. Ao mesmo tempo surgirão novos vírus e parasitas que, graças à devastação ambiental, perderão seus hospedeiros e nos atacarão ( vide Covid).

Os estúpidos que oram aos seus deuses contra os demônios é bom que estejam mesmo preparados para o Apocalipse que virá. Virá sob a forma de desastres naturais que inviabilizarão a vida na Terra como a conhecemos. O próximo século deve nos aproximar do arco e flecha dos quais nos falava Einstein.


Bom isto posto, creio que a destruição do Leviatã de Hobbes e a construção de diversos leviatãs descontrolados é hoje uma tendência mundial. O Rio de Janeiro é sua ponta de lança.

Com este pano de fundo, passo a fazer algumas observações sobre o seu texto.
1. Hoje trata-se de encarar o mal menor. O tempo de construções e "progressismos" é passado.
2. O que se fizer para retardar o Apocalipse natural é sempre bem-vindo   (o ponto de retorno do desastre já foi ultrapassado). Logo, o exemplo da política econômica, dita Verde, de Biden deve ser cuidadosamente analisada. 
3. O capitalismo que antes podia reduzir o valor de salários a partir do exército industrial de reserva já não tem porque fazê-lo. Abundam pelo mundo uns 2 bilhões de desempregados. Em nosso país, uns 30 milhões. Nosso salário mínimo é de fome, mas é uma escravidão ansiada por milhões de desempregados ou subempregados.
4. O Estado, o Leviatã falido do qual falei, se ainda quiser ter alguma sobrevivência, terá que taxar lucros empresariais como jamais foi feito; terá que cobrar impostos de renda progressivos sobre altos salários como é feito, por ex., na Austrália ( meu filho como executivo paga 38% sobre renda bruta); terá que enfrentar o desafio agrícola do maior produtor de proteína animal e de soja  do mundo ( que tal uma taxa compensável sobre exportação, com consequente redução tarifária para o mercado interno?),terá de abdicar de qq atividade produtiva, sim, mas incrementar os controles através de Agências Independentes, como Anvisa, ANS etc., etc.. 
5. Sou liberal e democrata. Mas tenho consciência de que o neoliberalismo e o globalismo inconsequente, que exportou todos os empregos industriais para o Oriente, somente fez antecipar as chagas que hoje aniquilam as nossas sociedades e as condenam tanto a exuberância de poucos, quanto à fome e a desgraça de bilhões. E, como consequência geopolítica, hoje surge como o poder do futuro o Leviatã Chinês! Este mesmo processo, onde a internet desempenha enorme papel dissolvente, dissolveu nossa civilização ocidental, herança das civilizações greco-romanas e judaico-cristãs.
6. Finalmente, tantas civilizações surgiram, tiveram seu ápice e desapareceram da face da Terra. A Egípcia, a Suméria, a Grega, a Romana... creio que está se aproximando nossa vez.
Abração.

 

Carlos Russo Jr.
Espaço Literário Marcel Proust 
De: Sergio Levy <consulsergiolevy@gmail.com>

Date: sex., 19 de ago. de 2022 às 14:04
Subject: Fwd: "Ethics & The Four-Way Test Action Group"
To:
Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



Caríssimo Amigo Ronaldo,

 

Pelo fato de ser apenas um engenheiro aposentado há tempos, ouso, com minhas desculpas, fazendo despretensiosas e poucas observações:

Preço dos Combustíveis - mudar presidentes da estatal: o governo é o principal acionista, ouvindo seu Ministro da Economia e seu senso logístico (devido a sua formação militar), ademais de ser o principal acionista, evitar as consequências adversas das decisões da estatal quando em suas decisões pode fazer acontecer greves, tipo a dos caminhoneiros... é sim papel do governo conduzir a economia com a boa política pública para benefício do Povo ao qual presta serviço.

De fato o meu amigo tem total razão quando diz: "nem todas as intervenções nas economias são desastrosas: "o que mais preocupa nesta afirmação é o TODAS".

 

Afetuoso Abraço,

 

Sergio

 

De: Jacob Hornberger <jhornberger@fff.org>
Date: qua., 24 de ago. de 2022 às 10:54
Subject: Re: Government in the economy act of faith
To: Ronaldo campos carneiro <rcarneiro4@gmail.com>



Hi Ronaldo,

 

Thank you for your interesting article. It makes some good points but unfortunately does not have the exact "flavor" of a FFF article. Therefore, we are unable to publish it. But thanks again for sharing it with me.

 

Best regards,

 

Jacob

----------------------------

  

Nenhum comentário:

Postar um comentário